Explorando secuencias y simbología algebraica a través de un video educativo
DOI:
https://doi.org/10.5965/2357724X12222024e0202Palabras clave:
álgebra, matemáticas, tecnologías digitales, multimodalidadResumen
Este relato de experiencia tiene como objetivo presentar la construcción y experiencia de un video educativo sobre secuencias y simbolismo algebraico. Este material se produjo durante la asignatura de Práctica Profesional de un grado en matemáticas y se vivenció con un grupo de 7º grado de Educación Primaria. El desarrollo del video siguió las siguientes etapas: selección del contenido, creación del guion, producción de audio y elaboración de las escenas. Utilizando la plataforma Canva, se desarrolló el video incluyendo ilustraciones, animaciones y narración sonora que explican los conceptos de forma visual y auditiva. Durante la experiencia del video, se realizaron pausas para cuestionamientos sobre secuencias numéricas, donde los alumnos tenían momentos para reflexionar y responder, recogiéndose las respuestas, para luego continuar con la presentación del video en que se presentaban las respuestas. Esta interacción promovió la participación de los alumnos, quienes demostraron interés y participación activa. La evaluación de la profesora de matemáticas del grupo de estudiantes de Educación Básica indicó que el video tiene calidad técnica y potencial pedagógico, sugiriendo que el uso de este material tecnológico puede enriquecer significativamente la enseñanza y el aprendizaje de conceptos matemáticos.
Descargas
Citas
ALMEIDA, J. R.; SANTOS, M. C. Pensamento algébrico: em busca de uma definição. Revista Paranaense de Educação Matemática. RPEM, Campo Mourão, v. 6, n. 10, p. 34-60, jan./jun. 2017.
BORBA, M. C.; SOUTO, D. L. P.; CANEDO JUNIOR, N. R. Vídeos na educação matemática: Paulo Freire e a quinta fase das tecnologias digitais. 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2022.
DOMINGUES, N. S. Festival de vídeos digitais e educação matemática: uma complexa rede de sistemas seres-humanos-com-mídias. 2020. 267 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2020.
FELCHER, C. D. O.; BIERHALZ, C. D. K.; FOLMER, V. A utilização dos vídeos educacionais do YouTube na Licenciatura em Matemática: presencial e a distância. RENOTE. Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 17, n. 1, julho 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/141520/92543. Acesso em: 20 de abr. de 2024.
FONTES, B. C. Vídeo comunicação e educação matemática: um olhar para a produção dos licenciandos em matemática da educação a distância. 2019. 187 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Rio Claro, 2019.
GRÜTZMANN, T. P.; LEBEDEFF, T. B.; ALVES, R. S. Tecnologia assistiva: uma possibilidade com os vídeos de matemática com libras do projeto mathlibras. Revista Educacional Interdisciplinar, Taquara, v. 8, n. 1, p. 1-12, 2019. Disponível em: https://seer.faccat.br/index.php/redin/issue/view/62. Acesso em: 10 de mar de 2024.
KOVALSCKI, A. N. Produção de vídeo e etnomatemática: representações de geometria no cotidiano do aluno. 2019. 192 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2019.
KUMADA, K. M. O.; SOUZA, L. de; BATISTA, L. S.; RAMOS, M. H. A. Produção de videoaulas de matemática bilíngues para alunos surdos e ouvintes na educação básica. Bolema, Rio Claro, v. 36, n. 74, p. 1003-1022, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bolema/a/Dd3kzT8cpJf55MNtDWpvZBc/?lang=pt. Acesso em: 20 de mar de 2024.
LINS, R.; GIMENEZ, J. Perspectivas em aritmética e álgebra para o século XXI. Campinas: Papirus, 1997.
PEIXOTO, J. L. B.; SILVA, F. S.; LOPES, L. S. F.; FERNANDES, C. A. A integração de vídeos no ensino de matemática para estudantes surdos. ReviSeM, Itabaiana, n. 2, p. 120-145, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/ReviSe/article/view/11683 . Acesso em: 20 de mar de 2024.
PONTE, J. P. Álgebra no currículo escolar. Educação e Matemática, Lisboa n. 85, p.36-41, 2005.
VALENÇA, M.; TOSTES, A. P. O Storytelling como ferramenta de aprendizado ativo. Carta Internacional, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p.221-243, 2019. Disponível em: https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/917. Acesso em: 19 mar. 2024.
VELOSO, D.; FERREIRA, A. Uma reflexão sobre as dificuldades dos alunos que se iniciam no estudo da álgebra. Revista da Educação Matemática da UFOP, Ouro Preto, v.1, p. 11-20, 2011.Disponível em: https://periodicos.ufop.br/redumat/article/view/2001/1539. Acesso em : 20 mar. 2024.
SQUALLI, H. Une reconceptualisation du curriculum d’algèbre dans l’éducaction de base. Québec: Faculté des Sciences de l’Éduction: Université Laval, 2000.
SAVIOLLI, A. M. P. Equações Algébricas nas Práticas Vivenciadas: uma abordagem histórica. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 3., 2006, Bragança. Anais [...]. Curitiba: SBEM, 2006. p. 01-09.
SAVIOLLI, A. M. P. Origens e caracterização da álgebra e do pensamento algébrico sob a ótica de vários autores. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 4., 2009, Curitiba. Anais [...]. [S. l.]: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2009. p. 01-17.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista BOEM
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Declaração de Direito Autoral
Os artigos publicados pela Revista BOEM são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. As/os leitoras/es são livres para transferir, imprimir e utilizar os artigos publicados na Revista BOEM, desde que sempre haja menção explícita ao/s autor/es e à BOEM e que não haja qualquer alteração no trabalho original.
Todos os direitos autorais são atribuídos à revista BOEM. Ao submeter um artigo à Revista BOEM e tê-lo aprovado, as/os autoras/es concordam em ceder, sem remuneração, os direitos autorais à revista BOEM e a permissão para que a revista BOEM redistribua esse artigo e seus metadados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados.
Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista BOEM.
O BOEM adota a licença Creative Commons - Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional.