Armazenamento refrigerado de pimenta dedo-de-moça ‘BRS Mari’ em embalagem polimérica
DOI:
https://doi.org/10.5965/223811711632017214Palavras-chave:
Capsicum baccatum var. pendulum, pós-colheita, qualidade, compostos bioativos, atividade antioxidante.Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar se há diferença entre as embalagens de polietileno tereftalato e de policloreto de vinila, bem como o efeito do tempo de armazenamento sobre a manutenção das características físico-químicas, do teor de compostos bioativos e da atividade antioxidante de pimentas dedo-de-moça ‘BRS Mari’ mantidas sob refrigeração. As pimentas foram colhidas aos 80 dias após a antese (DAA). Os tratamentos avaliados foram embalagens PET e de PVC e seis tempos de armazenamento (0, 3, 6, 9, 12 e 15 dias). Em cada embalagem foram acondicionados 30 frutos. Os frutos foram armazenados a 10±1 ºC e, logo após cada tempo de armazenamento, analisados quanto à coloração (ângulo hue, luminosidade e croma), teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), compostos fenólicos totais, atividade antioxidante e capsantina. Não foi observada diferença entre as embalagens avaliadas para as variáveis analisadas. O tempo de armazenamento não apresentou efeito sobre o teor de SS, AT, teor de capsantina e na relação SS/AT. A luminosidade diminuiu e os valores de ângulo hue e croma aumentaram no terceiro dia de armazenamento. Teor de compostos fenólicos e atividade antioxidante diminuíram no terceiro dia de armazenamento. Não houve diferença entre as embalagens PVC e PET sobre a manutenção da qualidade e das propriedades funcionais das pimentas. O tempo de armazenamento refrigerado não alterou as características de sabor, porém já no terceiro dia de armazenamento as pimentas apresentaram comprometimento da aparência dos frutos e redução na composição de compostos fenólicos totais e na atividade antioxidante.Downloads
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