Compromiso público y agencia espacial en la escenografía de Baile

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103482023e0202

Palabras clave:

escenografía, compromiso, participación

Resumen

Con base en el análisis de los procesos de concepción, producción y realización del escenario de la obra Baile, una producción de graduación para los estudiantes del Teatro Universitário da UFMG, dirigida por Thálita Motta, este artículo pretende discutir cómo la escenografía y las formas de apropiación del espacio colaboran con las diferentes formas de promover el compromiso de la recepción en el quehacer artístico, aumentando las posibilidades de relación entre la escena y el público. Como aporte teórico, se moviliza la discusión contemporánea sobre el Teatro Inmersivo, una forma de proponer el teatro contemporáneo a partir de la producción de experiencias, así como algunas propuestas escénicas previas que se guían por la indagación de las espacialidades como dispositivos relevantes para la visualidad desde la escena.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cristiano Cezarino Rodrigues, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorado em Arquitetura pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mestrado em Arquitetura pela UFMG. Aperfeiçoamento em Engenharia Ambiental Aplicado pelo Instituto de Educação Tecnológica (IETEC). Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG. Professor Adjunto do Departamento de Projetos da Escola de Arquitetura da UFMG. 

Citas

ALSTON, Adam. Audience Participation and Neoliberal Value: Risk, agency and responsibility in immersive theatre. Performance Research, v. 18, n. 2, p. 128-138, 2013.

ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BISHOP, Claire. Antagonism and Relational Aesthetics. October Magazine, Cambridge, n. 110, p. 51-79, Fall 2004.

BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. Trad. Fiama Pais Brandão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.

FERRER, Maria Clara. Olhar para aquilo que não se vê. Ensaio sobre uma poética das distâncias nas práticas cênicas de Lia Rodrigues e Antônio Araújo. Urdimento – Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 38, p. 1-24, 2020. DOI: 10.5965/14145731023820200014. Acesso em: 2 jun. 2023.

GROOT NIBBELINK, Liesbeth. ‘Radical Intimacy: Ontroerend Goed Meets the Emancipated Spectator’, Contemporary Theatre Review, v. 22, n. 3, p. 412-420, 2012.

GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. 4. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992.

MACHON, Josephine. Immersive Theatres: Intimacy and Immediacy in Contemporary Performance. Basingstoke and New York: Palgrave Macmillan, 2013. Print.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: Editora 34, 2005.

RANCIÈRE, Jacques. The Emancipated Spectator. London: Verso, 2009.

RODRIGUES, Cristiano Cezarino. Cenografia: um outro modo de experimentar e praticar. 2013.

f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Escola de Arquitetura, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.

RODRIGUES, Cristiano Cezarino. Espaço do jogo: espaço cênico teatro contemporâneo. 2008. 123 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Escola de Arquitetura, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

SCHECHNER, Richard. 6 Axioms for Environmental Theatre. The Drama Review, v. 12, n. 3, p. 41-64, 1968.

WHITE, Gareth. On Immersive Theatre. Theater Research International, v. 37, n. 3, p. 221- 235, 2012.

WORTHEN, W. B. “‘The Written Troubles of the Brain’: ‘Sleep No More’ and the Space of Character.” Theatre Journal, v. 64, n. 1, p. 79-97, 2012. Available at: http://www.jstor.org/stable/41411277. Accessed on: 1 Apr. 2023.

Publicado

2023-09-19

Cómo citar

RODRIGUES, Cristiano Cezarino. Compromiso público y agencia espacial en la escenografía de Baile. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 48, p. 1–22, 2023. DOI: 10.5965/1414573103482023e0202. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/23874. Acesso em: 18 may. 2024.