As Escolas Profissionais no Estado de São Paulo

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https://doi.org/10.5965/259446306712023e3271

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Abstract

O presente artigo aborda a criação das Escolas de Aprendizes Artífices e do Ensino Profissional no século XIX, que deram origem às Escolas Técnicas Profissionais no Estado de São Paulo, no início do século XX. Com o crescimento das cidades na passagem do século, motivado por trabalhadores nas fábricas e imigrantes recém-chegados, o impacto na cidade de São Paulo foi significativo, incentivando o governo a atender as novas necessidades urbanas e sociais e a redefinição dos processos de instrução para a formação de mão de obra qualificada, para além dos papéis de gênero, nessa configuração social. Pesquisamos a partir das Escolas Profissional Feminina e Masculina (1911), na capital paulista, a expansão de uma significativa rede de escolas profissionais criadas no interior do estado, como Sorocaba, Franca e Ribeirão Preto. O resultado da pesquisa confirmou a hipótese de que essas instituições e cursos, por meio do conhecimento gerado e dos saberes específicos destinados a homens e mulheres, encontram-se na base da formação dos Cursos superiores que constituíram o universo da Moda e do Design de Moda, no final do século XX, no Brasil.

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Biografia autore

Maria de Fátima da S.C.G. de Mattos, Centro Universitário Moura Lacerda

Doutora em Artes pela ECA/USP. Mestre em História pela UNESP/Franca. Especialista em Cenografia e Indumentária Pela UNAERP/ Ribeirão Preto. Graduada em Educação Artistica, Música, Desenho e Pedagogia. Docente de Estética e Hostoria da Arte dos cursos de Moda, Arquitetura e Urbanismo do CUML. Docente Permanente do PPGE -Mestrado em Educação do CUML.

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Pubblicato

2023-03-07

Come citare

DA S.C.G. DE MATTOS, Maria de Fátima. As Escolas Profissionais no Estado de São Paulo. Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, Florianópolis, v. 7, n. 1, p. 1–24, 2023. DOI: 10.5965/259446306712023e3271. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/23271. Acesso em: 23 nov. 2024.