Leite termicamente instável – problemas e soluções tecnológicas

Autores

  • Rodrigo Guilherme Beckes
  • Lenita Moura Stefani
  • Maximiliano Pasetti

Palavras-chave:

Leite instável, Qualidade, Medidas alternativas.

Resumo

O Brasil é um grande produtor de leite com aproximadamente 21,5 bilhões de litros produzidos anualmente. Para manutenção da qualidade estabelecida pela legislação são realizados vários testes, como o teste da estabilidade ao álcool. O leite LINA (leite instável não ácido) apresenta instabilidade ao teste do álcool sendo recusado pelas indústrias mediante afirmação de que este produto também não seria estável durante o processamento térmico para leite UHT. Entretanto, sabe-se que este leite possui características nutricionais semelhantes às do leite normal, sendo que o leite LINA apresenta teores maiores de gordura e menores teores de caseína em sua composição. O LINA se origina por motivos genéticos, mas principalmente por motivos nutricionais, quando uma dieta deficiente aumenta a instabilidade da caseína ao álcool. Alternativas para a utilização desse leite considerado inadequado devem ser propostas para minimizar as perdas econômicas geradas aos produtores e, consequentemente, a problemática da fome no mundo. O objetivo deste trabalho é fazer um levantamento de resultados já publicados na literatura e propor possíveis soluções para minimizar as perdas signifi cativas do leite instável termicamente.

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Como Citar

BECKES, Rodrigo Guilherme; STEFANI, Lenita Moura; PASETTI, Maximiliano. Leite termicamente instável – problemas e soluções tecnológicas. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 11, n. 3, p. 254–260, 2012. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/5262. Acesso em: 24 nov. 2024.

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