Desenvolvimento inicial de espécies de fisális submetidas a ambientes de cultivo
DOI:
https://doi.org/10.5965/223811711632017293Palavras-chave:
fruta exótica, pequenas frutas, estufa, sombrite, produção de mudas.Resumo
O ambiente pode ser um fator limitante para o desenvolvimento de mudas de espécies de fisális. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desenvolvimento inicial de espécies de fisális submetidas a ambientes de cultivo. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3 (três espécies de fisális, sendo Physalis peruviana, P. angulata e P. pubescens x três ambientes, sendo estufa - EST, com cobertura plástica transparente de 150 micras; sombrite - SBT, com 75% de permeabilidade à luz e, pleno sol - PLS, em local totalmente aberto), contendo quatro repetições, conduzido entre fevereiro e maio de 2012, na Estação de Horticultura e Controle Biológico “Professor Mário César Lopes” (Unioeste), Campus Marechal Cândido Rondon, PR. Durante o experimento, monitorou-se o índice de velocidade de emergência das plântulas nos 30 dias iniciais. Aos 76 dias após a semeadura avaliaram-se a área foliar, biomassa seca das folhas, caules e raízes, bem como o número de folhas, altura das plantas e diâmetro do caule. O ambiente SBT propicia maior taxa de emergência de plântulas das espécies de fisális estudadas. Os ambientes EST e SBT foram similares no desenvolvimento inicial de fisális, podendo ser utilizados na produção de mudas destas espécies. Não é aconselhável que o desenvolvimento inicial de mudas de fisális ocorra em PLS.Downloads
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