Sobre entender, conhecer, escrever (e viver) uma tese.

Autori

  • Airton Jordani Jardim Filho Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234608162016080

Parole chiave:

Aloisio Magalhães, cartemas , ensino das artes visuais , pesquisa , doutorado

Abstract

Trata o presente artigo de um articulação entre o projeto de minha tese de doutorado, a dissertação de mestrado da Profa. Jociele Lampert - apresentada em sala de aula para os demais colegas - e interlocuções com algumas das publicações que serviram de base para as discussões dentro do Seminário de Metodologia I, cursado durante o primeiro semestre de 2016, no curso de doutorado em Artes Visuais, do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, do Centro de Artes, da Universidade do Estado de Santa Catarina.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Biografia autore

Airton Jordani Jardim Filho, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Doutorando em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV), Centro de Artes (CEART), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Mestre em Design pelo Programa de Pós-Graduação em Design/UDESC (PPGDesign/CEART/UDESC). Especialista em User Experience Design pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e em Artes Visuais: Cultura e Criação (SENAC/RS). Graduado em Licenciatura em Educação Artística: Artes Visuais, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Membro do Núcleo de Estudos Semióticos e Transdisciplinares (NEST/CEART/UDESC). Diretor de Tecnologia da Associação dos Designers Gráficos - ADG Brasil (Gestão 2016-2018). Experiência na área de Artes Visuais e Desenho Industrial, com ênfase em Programação Visual.

Riferimenti bibliografici

ANJOS, M. Coleções de sentidos. In: CHIARELLI, T. apropriações | coleções: catálogo da exposição. Porto Alegre: Santander Cultural. 2002.

BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 2009.

CHILVENS, I. Dicionário Oxford de Arte. 2a. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DURAS, M. Escrever. Trad. de Rubens Figueiredo. São Paulo: Ed. Rocco, 1994.

FREITAS, M. E. Viver a tese é preciso! In: Bianchetti, L.; Machado, A. M. N. A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. Cortez & Editoria Vozes, 2005.

FUNARTE. Cartemas: A Fotografia como Suporte de Criação. Rio de Janeiro: Funda- ção Nacional de Arte/Núcleo de Fotografia, 1982.

GALEANO, E. As palavras andantes. 5. ed. Porto Alegre: L&PM, 2007.

HERNÁNDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Ale- gre: Ed. Artmed, 2000.

LIMA, G. C. O Gráfico Amador. Rio de Janeiro: Verso Brasil Ed, 2014.

MAZZOTTI, A. J. A. A “revisão da bibliografia em teses e dissertações: meus tipos ines- quecíveis – o retorno. In: Bianchetti, L.; Machado, A. M. N. A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. Cortez & Editoria Vozes, 2005.

OLIVEIRA. Título: subtítulo. Ano da defesa. Número de folhas. Categoria (Nível e área de concentração) - Instituição da defesa, Cidade da defesa.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto de 19 de outubro de 1998. Disponível em:

< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/dnn/Anterior%20a%202000/1998/Dnn7508. htm >. Acesso em: abr. 2016.

RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. Sentidos dos hiatos na intertextualidade (Manuscrito não publicado). In: Encontro da Anpap – “Ecossistemas Artísticos”, 23., 2014, Belo Hori- zonte.

TABORDA, F.; LEITE, J. S. A Herança do Olhar: o Design de Aloísio Magalhães. Rio de Janeiro: Artviva/SENAC. 2003.

Pubblicato

2016-10-10

Come citare

JORDANI JARDIM FILHO, Airton. Sobre entender, conhecer, escrever (e viver) uma tese. Palíndromo, Florianópolis, v. 8, n. 16, p. 080–087, 2016. DOI: 10.5965/2175234608162016080. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/7993. Acesso em: 25 nov. 2024.

Fascicolo

Sezione

Dossiê