Escrita Autoetnográfica como crítica à reprodução do poder de matriz colonial na performance docente

Autores/as

  • Denise Pereira Rachel

DOI:

https://doi.org/10.5965/10.5965/235809252612022e2309

Palabras clave:

Aula de performance, Escrita autoetnográfica, Poder de matriz colonial

Resumen

Ao problematizar a reprodução do poder de matriz colo- nial na atuação enquanto professora de arte do Cieja Ermelino Matarazzo, projeto voltado à educação básica de jovens e adultos oferecido pela prefeitura de São Paulo, apresento a possibilidade do exercício de uma escrita autoetnográfica, gestada na experi- ência como performer integrante do Coletivo Parabelo. Por meio deste gesto autoetnográfico, almejo evidenciar as bases sexistas, racistas e patriarcais convencionalmente naturalizadas dentro e fora do contexto escolar, a partir do relato de uma aula de perfor- mance a respeito da Experiência No3 do artista brasileiro Flávio de Carvalho e suas reverberações, como uma forma de desencadear um processo de autocrítica e autotransformação inerentes à práxis de uma professora performer e pesquisadora.

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Biografía del autor/a

Denise Pereira Rachel

Ao problematizar a reprodução do poder de matriz colo- nial na atuação enquanto professora de arte do Cieja Ermelino Matarazzo, projeto voltado à educação básica de jovens e adultos oferecido pela prefeitura de São Paulo, apresento a possibilidade do exercício de uma escrita autoetnográfica, gestada na experi- ência como performer integrante do Coletivo Parabelo. Por meio deste gesto autoetnográfico, almejo evidenciar as bases sexistas, racistas e patriarcais convencionalmente naturalizadas dentro e fora do contexto escolar, a partir do relato de uma aula de perfor- mance a respeito da Experiência No3 do artista brasileiro Flávio de Carvalho e suas reverberações, como uma forma de desencadear um processo de autocrítica e autotransformação inerentes à práxis de uma professora performer e pesquisadora.

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Publicado

2023-04-05

Cómo citar

PEREIRA RACHEL, Denise. Escrita Autoetnográfica como crítica à reprodução do poder de matriz colonial na performance docente. Revista NUPEART, Florianópolis, v. 27, n. 1, p. 168, 2023. DOI: 10.5965/10.5965/235809252612022e2309. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/nupeart/article/view/23191. Acesso em: 20 dic. 2024.