Reflexiones sobre una moda en perspectivas afro-diaspóricas y decoloniales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1982615x18442025233

Palabras clave:

Descolonialidad, Moda, Perspectivas afro-diaspóricas

Resumen

Durante mucho tiempo se ha discutido la moda y el sistema de moda como producciones de la cultura occidental supremacista blanca capitalista (hooks, 2019), y podemos añadir patriarcal, cissexista, cisheteronormativa y ciscolonial (Vergueiro, 2016) como provocaciones. Este estúdio tiene como objetivo ressaltar la importância de las perspectivas afrodiaspóricas y decoloniales para tensionar el campo de la moda, especialmente la relación entre estética, cuerpo, moda y processos de subjetivación. Teniendo em cuenta la importancia de perspectivas corporificadas y situadas (Kilomba, 2019; Haraway, 1995), esta investigación básica com revisión bibliográfica demuestra la búsqueda de conocimientos afirmativos en la elaboración de una percepción crítica y sensible sobre la moda,
el sistema de moda y la estética, resaltando las contribuciones de los Feminismos Negros, la Teoría Decolonial, el Transfeminismo y las discusiones sobre Moda y Decolonialidad. Así, en honor a los esfuerzos de mujeres negras y de perspectivas afrodiaspóricas, se propone valorar las subjetividades negras así como de la ancestralidad, permitiendo reflexiones con perspectivas corporificadas en el campo de la moda sobre procesos de subjetivación y el cuerpo, así como cultura y estética a partir de la contribución de subjetividades negras. Era posible entender que el campo de la moda es político,
que la estética es política, así como dispositivos de la producción de existencias, modos de estar, ser y hacer mundo.

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Biografía del autor/a

Greg Alexandre Malaquias, Universidad Federal de Santa Catarina

Mestranda no Programa de Pós Graduação em Antropologia Social - UFSC, bacharel em Moda pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB-UDESC), Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas (NUER - UFSC) e a Rede de Estudos Decoloniais em Moda (REDeM). Integra o Coletivo de Antropólogos Afro-indígenaS (CAAIS) PPGAS/UFSC e a Casa das Feiticeiras, primeira casa de vogue do Sul do Brasil. Áreas de pesquisa: Estudos Étnico-Raciais; Estudos de Gênero e Sexualidades; Interseccionalidade; Moda; Comunicação; Antropologia da Moda; Antropologia Visual; Cultura Ballroom.

Alexandra Eliza Vieira Alencar, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora Adjunta A do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (PPGAS) ambos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutora (2015) e Mestra (2009) em Antropologia Social. Realizou de 2018 a 2019 Estágio Pós-Doutoral vinculado ao Projeto Direitos Humanos, Antropologia, Educação: experiências de formação em Gênero e Diversidades, aprovado pelo edital CAPES/MEC/SECADI 38/2017 desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC (PPGICH/UFSC).Graduou-se em Bacharel em Jornalismo também pela UFSC (2006). É pesquisadora e co-coordenadora do Núcleo de Identidades e Relações Interétnicas da UFSC (NUER/UFSC) e pesquisadora do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da UFSC (NIGS/UFSC) e do Instituto de Estudos de Gênero da UFSC (IEG/UFSC). Atuou em produções na área da antropologia das populações afro-brasileiras com ênfase nos temas da invisibilidade negra, práticas e performances culturais negras, patrimônio imaterial afro-brasileiro, religiões de matriz africana, políticas de ações afirmativas e feminismos negros. Ministrou cursos de curta duração, realizou palestras e mesas-redondas sobre estudos afro-brasileiros e danças afro-brasileiras. É rainha do Maracatu Arrasta Ilha na qual desenvolve trabalhos de produção cultural e na área de dança do maracatu-nação pernambucano desde 2006. É membro-fundadora do Fórum Setorial de Cultura Negra de Florianópolis e atuou como membro da sociedade civil junto ao Conselho Municipal de Política Públicas Culturais. É também membro-fundadora do grupo de maracatu Baque Mulher em Florianópolis (2016). Em 2016 idealiza e passa a coordenar as atividades da Aláfia Casa de Cultura - produtora de ações de reconhecimento e valorização da população e cultura negra em Florianópolis e recebe o Prêmio Luiz Gama da Comissão de Igualdade Racial da OAB/SC. É membro efetiva da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e integrante do Comitê de Antropólogas/os Negras/os desta instituição. É co-coordenadora do projeto de extensão e pesquisa Ebó Epistêmico. Em 2022 recebe o Prêmio Mulheres na Ciência - Edição Especial Cientistas Negras da UFSC na Categoria Plena. E em 2023 recebe a medalha Antonieta de Barros pela Câmera Municipal em Florianópolis. É mãe do Nagô e do Irê.

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jul. 2024.

Publicado

2025-01-01

Cómo citar

MALAQUIAS, Greg Alexandre; ALENCAR, Alexandra Eliza Vieira. Reflexiones sobre una moda en perspectivas afro-diaspóricas y decoloniales. ModaPalavra e-periódico, Florianópolis, v. 18, n. 44, p. 233–284, 2025. DOI: 10.5965/1982615x18442025233. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/25995. Acesso em: 8 ene. 2025.