La moda como indicador social y como detentora de memoria: valoración y preservación
DOI:
https://doi.org/10.5965/25944630432020193Palabras clave:
moda como indicador social , moda coo detentora de memórias , valorização e preservação das vestimentasResumen
El artículo presenta las prendas utilizadas a lo largo de los siglos como indicadores sociales
y portadores de la memoria histórica, que merecen ser estudiadas y preservadas. El
método de investigación adoptado se basó en una perspectiva relacional, con la lectura de
textos académicos sobre temas relevantes para la investigación, relacionándolos críticamente,
después de analizar los contextos en los que se produjeron, lo que nos proporcionó una
base teórica sólida para la reflexión. El artículo aclara que la ropa puede revelar la forma en
que se comportaron los grupos sociales, cómo se establecieron las demarcaciones de género
y los criterios para distinguir a los grupos económicos. Es en este proceso de distinción que
la ropa se pone de moda, cuando las élites comenzaron a usar una determinada forma de
vestir como indicador de riqueza, incorporada por todos los miembros de la misma capa restringida.
El artículo también enfatiza la importancia de la conservación preventiva de este patrimonio
material, tan lleno de inmaterialidades. La ropa debe entenderse como guardianes
de la memoria y, como tal, debe incorporarse a las colecciones de los museos. El artículo
concluye que mucho más que simples “trapos”, en el ambiente museal, los investigadores
pueden estudiar la moda y la ropa como objetos documentales, así como proporcionar a los
visitantes la experiencia única de imaginar la ropa en sus contextos originales como portadores.
vida y no como piezas vaciadas de significado.
Descargas
Citas
ANDRZEJEWSKI, Luciana. A Moda Como Despertar da Memória. In. MERLO, Márcia (Org.). Memória e Museus. São Paulo: Estação das Letras, 2015.
AZZI, C. F. Vitrines e coleções: Quando a moda encontra o museu. Rio de Janeiro: Memória Visual, 2010.
BAUDELAIRE, Charles. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006.
BERNARUSH, Michele Kauffmann. Por uma Museologia do Vestuário: Patrimônio, Memória, Cultura. In. MERLO, Márcia (Org.). Memória e Museus. São Paulo: Estação das Letras, 2015.
BOTTALLO, Marilúcia. Museus e o Processo Colecionista: Acervos Materiais e Imateriais e o Ambiente Virtual. In: MERLO, Márcia (Org.). Memória e Museus. São Paulo: Estação das Letras, 2015.
CRANE, Diane. A Moda e Seu Papel Social - Classe, Gênero e Identidade Das Roupas. Marca: Senac São Paulo, 2006.
FERREIRA, Diêgo Jorge Lobato. A moda pelo viés da memória: das passarelas para o museu. Moda Documenta: Museu, Memória e Design – Maio, 2015. Disponível em: <http://www.modadocumenta.com.br/anais/anais/5-Moda-Documenta-2015/06-Sessao-Tematica-Moda-e-Museu/Diego-Lobato_ModaDocumenta2015_A-MODA-PELO-VIES-DA-MEMORIA.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2019.
FERREIRA, Manon de Salles. A roupa depois da cena. 2015. Tese (Doutorado em Teoria e Prática do Teatro) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Acesso em: 2020-03-0.
FOGG, Marnie. Tudo sobre moda. Rio de Janeiro: Sextante, 2013.
LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus e desafios na Atualidade. In. MERLO,
MERLO, Márcia; RAHME, Anna Maria. A Moda e o Museu: Uma Experiência no Espaço Digital. In. MERLO, Márcia (Org.). Memória e Museus. São Paulo: Estação das Letras, 2015.
MOUTINHO, Maria Rita; VALENÇA, Máslova Teixeira. A moda do século XX. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2000.
NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária: subsídios para a criação de figurino. 3. Reimpr. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-215, jul. 1992. ISSN 2178-1494. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1941/1080>. Acesso em: 16 Mar. 2020.
SÁ, Ivan Coelho de. Acervos têxteis e musealização: a importância da preservação preventiva. In: Seminário Moda: Uma Abordagem Museológica, 1., 2018, Rio de Janeiro, RJ. Anais [...]. Rio de Janeiro: Instituto Zuzu Angel, Fundação Casa Rui Barbosa, 2019. p. 12-13. Disponível em: http://187.0.209.89/bitstream/20.500.11997/9164/1/Anais%5Brevisado%5D_ISBN.pdf#page=54. Acesso em: 02 jan. 2020.
SANT’ANNA, Patrícia. A Dança da Silhueta na Moda – As Transformações da Primeira Metade do Século XX. In: MERLO, Márcia (Org.). Museus e Moda. São Paulo: Estação das Letras, 2016.
SANT'ANNA, Patricia. A Moda no Museu The Fashion in the museum. Disponível em: < http://www.coloquiomoda.com.br/anais/Coloquio%20de%20Moda%20-%202008/43001.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2020.
SCHAER, Roland. L'Invention des musées. Gallimard/Réunion des musées nationaux 1993.
SILVA, Jeckson de Andrade.; RIBEIRO, Emanuela Sousa.; GRANATO, Marcus. Turismo Cultural e Museus: percepção de gestores de museus públicos da cidade do Recife – PE. Revista Iberoamericana de Turismo-RITUR, Penedo, V. 8, Dossiê Número 4, set. 2018, p. 183-203. DOI: 10.2436/20.8070.01.96. Disponível em: <http://seer.ufal.br/public/journals/11/pageHeaderTitleImage_pt_BR.png>. Acesso em: 24 out. 2019.
VIANA, Fausto. Museus de Moda ou de Indumentária Precisa ser tão Grande? In: MERLO, Márcia (Org.). Museus e Moda. São Paulo: Estação das Letras, 2016.
VOLPINI, Javer Wilson;, Nícea Helena de Almeida. (2018). Literatura e moda: a Rua do Ouvidor no rio de janeiro entre o segundo reinado e a Belle Époque. Terceira Margem, 21(36), 83-115. Disponível em: <https://revistas.ufrj.br/index.php/tm/article/view/17828>. Acesso em: 15 jan. 2020.
TEIXEIRA, Débora Pires; SILVA, Raquel Andrade. A moda em tempos de guerra: da saia sino à androginia. Achiote Revista Eletrônica de Moda, v. 6, n. 1, p. 49-68, 2018. Disponível em: <http://www.fumec.br/revistas/achiote/article/view/6163/3175>. Acesso em: 08 jan. 2020.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2020-10-01 (2)
- 2020-10-02 (1)
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Camila Dazi, Jonathan Klen
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
-
Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia CreativeCommonsAttribution 4.0 Internacional, que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
- Plagio, en todas sus formas, constituye un comportamiento anti-ético de publicación y es inaceptable. Esta revista utiliza el software iThenticate de control de semejanza".