Bailarinas negras: cores do balé e as transformações no vestuário

Autores

  • Cheyenne Frajuca Faac/Unesp
  • Marizilda dos Santos Menezes Programa de Pós Graduação em Design - UNESP

DOI:

https://doi.org/10.5965/25944630532021267

Palavras-chave:

Traje de Balé, Nude, Balé negro

Resumo

O presente estudo de caráter exploratório tem o objetivo de identificar as mazelas raciais deixadas pelo apego às tradições retrógradas no vestuário de balé. Abordando a problemática das cores na vestimenta do balé e as concepções acerca do que é considerado “nude” ou “cor da pele”, a pesquisa se baseia de forma qualitativa em conceitos de representatividade negra, história do balé e elementos do design de moda, a partir de estudos acadêmicos e pesquisa de mercado. Os resultados apresentam a excludente realidade que bailarinas negras vivem dentro do balé, e de que forma as empresas de dança e da área têxtil estão lidando com essas questões atualmente.

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Biografia do Autor

Marizilda dos Santos Menezes, Programa de Pós Graduação em Design - UNESP

Docente do Programa de Pós-Graduação em Design- UNESP. Coordenadora do LEMODE - Laboratório de Estudos de Meios e Objetos de Design. Líder do Grupo de Pesquisa Linguagens do Espaço e da Forma.

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Publicado

2021-10-01

Como Citar

FRAJUCA, Cheyenne; MENEZES, Marizilda dos Santos. Bailarinas negras: cores do balé e as transformações no vestuário. Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, Florianópolis, v. 5, n. 3, p. 267–278, 2021. DOI: 10.5965/25944630532021267. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/20125. Acesso em: 22 dez. 2024.