Autoformação para o ensino de matemática

Autores

  • Lucélida de Fátima Maia da Costa Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
  • Rômulo Igor da Silva Ferreira

Resumo

Neste artigo trazemos à discussão, sobre a formação do professor que ensina matemática, pontos para a reflexão sobre a apropriação da formação por quem se forma. A experiência apresentada foi construída no âmbito de um projeto de extensão desenvolvido em escolas ribeirinhas da região amazônica, o qual contemplou um curso de curta duração para os professores e oficinas matemáticas para os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. As oficinas foram desenvolvidas conjuntamente por licenciandos dos cursos de Matemática e Pedagogia da Universidade do Estado do Amazonas. Como momentos autoformativos os licenciandos desenvolveram rodas de diálogos as quais se constituíram espaços à reflexão individual e coletiva sobre o processo de tornar-se professor e ensinar matemática. Os subsídios teóricos sobre autoformação defendidos por Warschauer, Gaston Pineau e Pascal Galvani nos permitiram um olhar mais profundo e mais humano sobre a formação do professor e o ensino de matemática em contexto ribeirinho e nos permitem afirmar que todo processo formativo quando não viabiliza momento de reflexão sobre si torna-se adestramento e não formação.

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Biografia do Autor

Lucélida de Fátima Maia da Costa, Universidade do Estado do Amazonas (UEA)

Dra. Em Educação em Ciências e Matemáticas (UFPA). Mestre em Educação em Ciências na Amazônia (UEA). Mestre em Estudos Amazônicos (Universidade Nacional da Colômbia - UNAL).

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Publicado

2016-07-07

Como Citar

COSTA, Lucélida de Fátima Maia da; FERREIRA, Rômulo Igor da Silva. Autoformação para o ensino de matemática. Revista BOEM, Florianópolis, v. 4, n. 6, p. 69–85, 2016. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/boem/article/view/7964. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos