Diário de uma iniciação à docência
DOI:
https://doi.org/10.5965/198431781820231e0049Palabras clave:
relato de experiência, formação docente, artes performativasResumen
No presente texto apresento inquietudes e reflexões emergentes na minha primeira prática docente em educação artística, realizada no ano letivo 2019/2020 em uma escola pública de Portugal. O trabalho foi desenvolvido com 05 turmas da componente curricular artes performativas, com crianças de 03 a 09 anos de idade e fundamentação teórica principalmente a partir de Viola Spolin (2008, 2010) e Augusto Boal (2005). No decorrer do referido ano letivo os primeiros dois meses de trabalho foram os mais difíceis. O principal desafio foi conciliar o que eu pensava que fosse interessante para os estudantes com o que eles traziam, propunham, desejavam - com quem eles são. Esta passou a ser a minha prática: estar com os ouvidos, o coração e a sensorialidade abertos para sentir como chegavam em cada um dos nossos encontros e a partir desta percepção buscar uma interação com os mesmos. Muitas vezes esta iniciativa foi “mal sucedida” no sentido de que não conseguimos produzir o que tecnicamente se chamaria de aula. Com a presente escrita apenas organizo o que foi feito de modo a começar a perceber onde me situo, no campo da educação artística.
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Citas
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