Effect of genotype on rooting and acclimatization of semihardwood cutting of peach rootstocks

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811711642017449

Keywords:

Prunus persica, rooting, semihardwood cutting, indolbutíric acid, Prunus

Abstract

The objective of this work was to evaluate the potential of rooting and acclimatization of semi-woody cuttings of different rootstocks of Prunus spp. (I-93-38, I-93-27, I-67-57-14, I-67-55-13) e Prunus persica (I-67-54-12), both originating in North America. Semihardwood cuttings were prepared with 15 cm maintaining a couple of whole leaves in the apical portion were conditioned in trays with fine vermiculite and kept under intermittent mist for 50 days. Cuttings ready to be transplanted were placed in ‘citropotes’ containing 2 L commercial Carolina® substrate and kept in acclimation for 60 days. It was observed that the percentage of rooted cuttings was higher for genotype I-93-27 (66.66%), not differing from genotypes I-67-55-13, I-67-54-12 and I-67- 57-14, with 57.77%, 52.22% and 44.44% of rooted cuttings, respectively, this cultivar also recorded the average length of three major roots (4.74 cm) to the average number of roots per cutting, the highest values were observed in I-93-27 genotypes (20.35) and I-67- 57-14 (23.65). It was also observed that the average percentage of transplanted and acclimatized stakes were higher for genotype I-93-27 (72.22%) compared to the others. The I-67-55-13 genotype showed better results for all variables, and more established plants after acclimatization.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BASTOS DC et al. 2009. Estiolamento, incisão na base da estaca e uso do ácido indolbutírico na propagação da caramboleira por estacas lenhosas. Ciência e Agrotecnologia 33: 313-318.

BETTONI JC et al. 2014. Indução do enraizamento em estacas lenhosas do porta-enxerto de videira VR043-43 submetidas a lesões e aplicação de auxinas. Evidência 14: 129-138.

BOTELHO RV et al. 2005. Efeitos de reguladores vegetais na propagação vegetativa do porta-enxerto de Videira ‘43-43’ (Vitis vinifera x V. rotundifolia). Revista Brasileira de Fruticultura 27: 6-8.

CARDOSO C et al. 2011. AIB e substratos no enraizamento de estacas de pessegueiro ‘Okinawa’ coletadas no outono. Semina: Ciências Agrárias 32: 1307-1314.

CHAGAS EA et al. 2008. Enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro e clones de umezeiros submetidos à aplicação de AIB. Ciência e Agrotecnologia, 32: 986-991.

FACHINELLO JC et al. 2005. Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 221p.

FAHN A. 1990. Plant anatomy. 4.ed. Oxford: Pergamon Press. 588p.

FERREIRA DF. 2008. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium 6: 36-41.

HAISSIG BE & DAVIS TD. 1994. A historical evaluation of adventitious rooting research to 1993. In: DAVIS TD & HAISSIG BE. (Eds.). Biology of adventitious roots formation. p. 275-331.

JESUS MAS et al. 2010. Observações anatômicas em plantas de Coffea arabica L. obtidas por enraizamento de estacas. Revista Ceres 57: 175-180.

MAYER NA & PEREIRA FM. 2003. Enraizamento de estacas herbáceas de quatro clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP. Revista Brasileira de Fruticultura 25: 505-507.

MAYER NA et al. 2014. Estaquia herbácea de porta-enxertos de pessegueiro no final do verão. Semina: Ciências Agrárias 35: 1761-1772.

MINDÊLLO NETO UR et al. 2004. Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas herbáceas de dois porta-enxertos de pessegueiro. Revista Brasileira de Agrociência 10: 433-437.

MOUBAYIDIN L et al. 2010. The rate of cell differentiation controls the arabidopsis root meristem growth phase. Current Biology 20: 1138-1143.

PACHECO JP & FRANCO ETH. 2008. Substratos e estacas com e sem folhas no enraizamento de Luehea divaricata Mart. Ciência Rural 38: 1900-1906.

PICOLOTTO L et al. 2009. Características vegetativas, fenológicas e produtivas do pessegueiro cultivar Chimarrita enxertado em diferentes porta-enxertos. Pesquisa Agropecuária Brasileira 44: 583-589.

RADMANN EB et al. 2014. Interação entre o genótipo e AIB no enraizamento de estacas semilenhosas de portaenxertos de pessegueiro. Nativa 2: 229-233.

SCHMITZ JD et al. 2014. Desempenho de porta-enxertos em diferentes sistemas de cultivo na produção de mudas do pessegueiro ‘Chimarrita’. Revista Ceres 61: 155-160.

TIMM CRF et al. 2015. Enraizamento de miniestacas a partir de ramos herbáceos de porta-enxertos de pessegueiro, em diferentes substratos. Revista Inova Ciência & Tecnologia 1: 18-22.

TOMAZ ZFP et al. 2014. Desenvolvimento de porta-enxertos de pessegueiro obtidos de miniestacas, em duas épocas, e sistema de cultivo sem solo. Revista Brasileira de Fruticultura 36: 988-995.

TOFANELLI MBD et al. 2001. Capacidade de enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de pessegueiro. Ciência e Agrotecnologia 25: 840-847.

VERNIER RM & CARDOSO SB. 2013. Influência do ácido indol-butírico no enraizamento de estacas em espécies frutíferas e ornamentais. Revista Eletrônica de Educação e Ciência 3: 11-16.

VIGNOLO GK et al. 2014. Presença de folhas no enraizamento de estacas de amoreira-preta. Ciência Rural 44: 467-472.

Published

2018-01-24

How to Cite

ROSA, Gabriela Gerhadt da; ZANANDREA, Ilisandra; MAYER, Newton Alex; BIANCHI, Valmor João. Effect of genotype on rooting and acclimatization of semihardwood cutting of peach rootstocks. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 16, n. 4, p. 449–455, 2018. DOI: 10.5965/223811711642017449. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/9256. Acesso em: 2 nov. 2024.

Issue

Section

Research Article - Science of Plants and Derived Products