Clay mineralogy and chemical properties of soils in the north plateau of Santa Catarina state
DOI:
https://doi.org/10.5965/223811711722018267Keywords:
Inceptisols, Oxisols, clay fractionAbstract
In the North Plateau of Santa Catarina state, Brazil, there is little information about the mineralogical composition of the soils and a few soil profiles were described and characterized in the region. The two generalized soil maps of Santa Catarina indicate predominance of Inceptisols, Entisols and Oxisols, with hydromorphic soils occupying areas of floodplains. These soils occur in relief from plane to strong wavy, where small and medium rural farmers develop diversified crops, with significant areas with pine reforestation. This work aimed to increase the knowledge of the mineralogical and chemical properties of some of these soils developed from sedimentary rocks of different geological formations. Five soil profiles were described and sampled, included one oxisol and four Inceptisols. In fine earth, physical (sand, silt, clay) and chemical analyzes were performed (pH in water, organic carbon, Ca2+, Mg, K, Na, Al, H + Al) and based on these attributes was calculated effective CEC, CEC at pH7, sum of bases and base saturation. Mineralogical analyzes were conducted in the clay fraction of the B horizon of each soil, using X-ray diffraction techniques. All soils showed very acid reaction, with low sum of bases and base saturation and high levels of organic carbon and exchangeable Al. The clay mineralogy revealed predominance of kaolinite in all soils, with considerable amounts of gibbsite, and vermiculite with hydroxy-Al interlayered.Downloads
References
ALMEIDA JA et al. 1997. Caracterização mineralógica de Cambissolos originados de rochas pelíticas nos Patamares do Rio Itajaí e no Planalto de Lages, Santa Catarina. Revista Brasileira de Ciência do Solo 21: 181-190.
ALMEIDA JA et al. 2003. Cor de solo, formas do fósforo e adsorção de fosfatos em Latossolos desenvolvidos de basalto do extremo-sul do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo 27: 985-1002.
AZEVEDO AC & TORRADO PV. 2009. Esmectita, Vermiculita, Minerais com Hidroxi-Entrecamadas e Clorita. In: MELO VF & ALLEONI LRF. (Eds). Química e mineralogia do solo. p. 381-426.
BARNHISEL RI & BERTSCH PM. 1989. Chlorites and hydroxy-interlayered vermiculite and smectite. In: DIXON JB & WEED SB. (Eds). Minerals in soil environments. Madison: Soil Science Society of America. p.729-788.
BOGNOLA IA. 1995. Caracterização química, física e mineralógica de solos intermediários entre Latossolos Brunos e Latossolos Roxos. Dissertação (Mestrado). Viçosa: UFV. 205p.
BORTOLUZZI EC et al. 2008. Mineralogia de partículas envolvidas na formação de gradiente textural em um argissolo subtropical. Revista Brasileira de Ciência do Solo 32: 997-1007.
BHATTACHARYYA T et al. 2000. Formation of gibbsite in the presence of 2:1 minerals: an example from Ultisols of northeast Índia. Clay Minerals 35: 827-840.
BRINGHENTI I. 2010. Mineralogia e gênese dos solos das serras litorâneas do norte catarinense. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo). Lages: UDESC. 110p.
BROWN G & BRINDLEY G W. 1980. X-ray diffraction procedures for clay mineral identification. In: BRINDLEY GW & BROWN G. (Eds.) Crystal structures of clay minerals and their X-ray identification. London: Mineralogical Society. p.305-360.
DEGEN T et al. 2014. The HighScore suite. Powder Diffraction. 29: 13-18.
EMBRAPA. 2004. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos do Estado de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 745p.
EMBRAPA. 1997. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de métodos de análise de solo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 212p.
EMBRAPA. 2013. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3.ed. Brasília: Embrapa. 353p.
ERNANI PR & ALMEIDA JA. 1986. Comparação de métodos analíticos para avaliar a necessidade de calcário dos solos do estado de Santa Catarina. Revista Brasileira de Ciência do Solo 10: 143-150. FATMA 2012. Fundação de Amparo à Tecnologia e ao Meio Ambiente. Programa uso racional de água e solo no Planalto Norte Catarinense: “Planorte água e solo”. Comitê Rio Canoinhas. 31p.
HARRIS W & WHITE GN. 2008. X-ray diffraction techniques for soil mineral identification. In: ULERY AL & DREES R. (Eds.) Methods of soil analysis. Part 5. Mineralogical methods. Madison: Soil Science Society of America. p. 81-116.
IBDF. 1984. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Inventário florestal nacional: florestas plantadas: Paraná e Santa Catarina. Brasília: IBDF. 284p.
KÄMPF N et al. 2012. Mineralogia de solos brasileiros. In: KER et al. (Eds.). Pedologia: fundamentos. Viçosa: SBCS. p. 81-145.
KARATHANASIS AD & HAJEK BF. 1983.Transformation of smectite to kaolinite in naturally acid soil systems: Structural and thermodynamic consideration. Soil Science Society of America Journal 47: 158-163.
MELO VF et al. 2001. Chemical and Mineralogical Properties of Kaolinite-Rich Brazilian Soils. Soil Science Society of America Journal 65: 1324-1333.
MELO VF et al. 2002. Propriedades químicas e cristalográficas da caulinita e dos óxidos de ferro em sedimentos do Grupo Barreiras no Município de Aracruz, Estado do Espírito Santo. Revista Brasileira de Ciência do Solo 26: 53-64.
MONIZ AC. 1975. Decomposição de rochas e formação de minerais de argila. In: MONIZ AC (Ed.). Elementos de Pedologia. São Paulo: Edusp. p. 305-323.
SOBRINHO JBP et al. 2009. Mineralogia, propriedades químicas e classificação de solos das Serras do Leste Catarinense. Revista de Ciências Agroveterinárias 8: 9-24.
ROSSI M. et al. 2000. Descrição de perfis. In: EMBRAPA (org). VI Reunião de Correlação, Classificação e Aplicação de Levantamentos de Solo Rio Grande do Sul / Santa Catarina / Paraná. Porto Alegre. p 16-123.
SANTA CATARINA. 1973. Secretaria da Agricultura. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado de Santa Catarina. Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria. 494p.
SRÓDON J. 2006. Identification and Quantitative Analysis of Clay Minerals. In: BERGAYA F et al. (Eds.). Handbook of Clay Science. Elsevier Science. p. 765- 787.
STEVENSON FJ. 1982. Humus chemistry: genesis, composition, reactions. New York: John Wiley & Sons. 443p.
TEDESCO MJ et al. 1995. Análise de solo, plantas e outros materiais. Porto Alegre: UFRGS. 174p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2018 Revista de Ciências Agroveterinárias (Journal of Agroveterinary Sciences)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors publishing in this journal are in agreement with the following terms:
a) Authors maintain the copyrights and concede to the journal the copyright for the first publication, according to Creative Commons Attribution Licence.
b) Authors have the authority to assume additional contracts with the content of the manuscript.
c) Authors may supply and distribute the manuscript published by this journal.