Does diatomaceous earth improve agronomic characteristics and induce resistance to arthropod pest in physalis?
DOI:
https://doi.org/10.5965/223811712142022504Keywords:
exotic fruit, Physalis peruviana, Lema bilineata, Physalis, pest control, SolanaceaeAbstract
Physalis peruviana (Solanaceae) is an exotic fruit that is still little cultivated in Brazil when compared to other species. As a result, information related to management that can contribute to the development of the crop and pest control is scarce. Thus, the objective of this work was to evaluate the effects of spraying diatomaceous earth (DE) on the phytotechnical parameters of the crop and fruit quality, as well as on the induced resistance to arthropods pest in P. peruviana. The experimental design was in randomized blocks, with five treatments, which refer to the concentrations of DE (T1 - 0 g L-1; T2 - 1 g L-1; T3 - 3 g L-1; T4 - 6 g L-1 and T5 - 9 g L-1) and eight blocks. Phytotechnical characteristics of the crop and quality (soluble solids) of the fruits were evaluated, as well as the induction of resistance by evaluating the incidence of arthropods pest. There was no significant difference between the DE concentrations for the phytotechnical and quality variables and those related to the feeding preference of herbivorous insects (number and percentage of leaves with holes). However, plants treated with DE were less preferred for oviposition by Bemisia tabaci and Lema bilineata, and fewer whitefly adults and L. bilineata larvae and adults were also recorded. Thus, it is concluded that DE has no effect on phytotechnical and quality parameters of physalis, but induces resistance against arthropods pest such as B. tabaci and L. bilineata.
Downloads
References
AFSAH AFE. 2015. Survey of insects & mite associated cape gooseberry plants (Physalis peruviana L.) and impact of some selected safe materials against the main pests. Annals of Agricultural Science 60: 183-191.
AGROFIT. 2021. Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em: https://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons. Acesso em: 10 jul.2022.
ANTUNES LEC & HOFFMANN A. 2012. Pequenas frutas: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).
ASSIS FA et al. 2012. Inducers of resistance in potato and its effects on defoliators and predatory insects. Revista Colombiana de Entomologia 38:30-34.
ASSIS FA et al. 2021. Physalis peruviana: ameaças fitossanitárias ao cultivo. Campo & Negócios 198: 58-59.
ASSIS FA & ANDALÓ V. 2022. Physalis: controle de pragas que causam prejuízos. Campo & Negócios 203: 64-65.
BETEMPS DL et al. 2014. Época de semeadura, fenologia e crescimento de plantas de fisális no sul do Brasil. Revista Brasileira de Fruticultura 36: 179-185.
BISCHOFF AM et al. 2021. First report of Lema bilineata Germar (Coleoptera: Chrysomelidae) damaging Physalis peruviana (L.) in Brazil. Ciência Rural 51: 1-5.
BONALDO SM et al. 2005. Indução de resistência: noções básicas e perspectivas. In: CAVALCANTI LS et al. Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos, Piracicaba: FEALQ. p. 11-28.
BRASIL. 2021. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria no 52, de 15 de março de 2021. Estabelece o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção e as listas de substâncias e práticas para o uso nos Sistemas Orgânicos de Produção. Diário Oficial da União, Brasília, edição 55, seção 1, página 10.
BUFFON PA et al. 2020. Desenvolvimento, produtividade e qualidade de physalis conduzido em diferentes sistemas de tutoramento. Acta Iguazu 9: 134-147.
FERREIRA DF. 2011. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia 35: 1039-1042.
FERREIRA JC et al. 2022. Silicato de potássio como fonte de nutriente e resistência do milho (Zea mays L.) a lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda. Brazilian Journal of Development 8: 42979-42994.
GASPAROTTO F et al. 2020. Terra de diatomáceas como alternativa no controle de Sitophilus spp. em arroz com casca. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11:132-140.
GOMES SKS & CASTRO MT. 2017. Monitoramento de insetos em plantio de tomate com adubação silicatada. Biodiversidade 16: 60-67.
GONÇALVES PAS. 2007. Manejo de Thrips tabaci em cebola orgânica com terra de diatomáceas. Revista Brasileira de Agroecologia 2: 69-74.
HOFFMANN A & RUFATTO AR. 2012. Generalidades. In: ANTUNES LEC & HOFFMANN A. Pequenas frutas: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). p.15-28.
INMET/SINDA. 2021. Instituto Nacional de Meteorologia/Sistema Integrado de Dados Ambientais. Banco de Dados Meteorológicos. Previsão do Tempo. Morrinhos. Disponível em: https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/component/content/article/111-institucional-mhos/5383-meteorologia.html. Acesso em: 10 jun. 2021.
KASALI FM et al. 2021. Ethnotherapeutic uses and phytochemical composition of Physalis peruviana L.: An Overview. The Scientific World Journal 2021: 1-22.
LAZZARINI LES et al. 2020. Silício no desenvolvimento in vitro de fisális. Revista Agrária Acadêmica 3: 36-43.
LIMA CSM et al. 2009. Características físico-químicas de Physalis em diferentes colorações do cálice e sistemas de condução. Revista Brasileira de Fruticultura 31: 1060-1068.
LORINI I et al. 2010. Principais pragas e métodos de controle em sementes durante o armazenamento - Série Sementes. Circular Técnica Embrapa 73: 1-10.
MUNIZ J et al. 2014. General aspects of Physalis cultivation. Ciência Rural 44: 964-970.
MUNIZ J et al. 2015. Physalis: Panorama produtivo e econômico no Brasil. Horticultura Brasileira 33: 1.
OLIVEIRA JAS et al. 2020. Screening test of diatomaceous earth as an alternative viability method for Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera: Crambidae) eggs. Luminária 22: 6-16.
PUENTE LA et al. 2011. Physalis peruviana Linnaeus, the multiple properties of a highly functional fruit: A review. Food Research International 44: 1733-1740.
R CORE TEAM. 2018. R: A Language and Environment for Statistical Computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna. Disponível em: https://www.R-project.org. Acesso em: 5 jun. 2021.
RODRIGUES FA et al. 2013. Caracterização fenológica e produtividade de Physalis peruviana cultivada em casa de vegetação. Bioscience Journal 29: 1771-1777.
RODRIGUES DS et al. 2021. Qualidade, desempenho fitotécnico e incidência de artrópodes em rabanete submetido ao silício e mulching. Acta Iguazu 10: 132-145.
SANTANA AS et al. 2020. Fenologia e qualidade de frutos de acessos de Physalis spp. Revista Agrarian 13: 1-8.
SANTOS HG et al. 2018. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5.ed. Brasília: Embrapa.
SANTOS MS et al. 2020. Silício na caracterização dos frutos e na incidência de insetos-praga em physalis. Research, Society and Development 9: 1-20.
SOARES MA et al. 2014. Lesiones de Tetranychus ludeni (Acari: Tetranychidae) en el cultivo de Physalis peruviana (Solanaceae) en Diamantina, Brasil. Revista Colombiana de Entomología 40: 187-189.
SOUZA FMD. 2015. Efeitos do regime hídrico e da adubação foliar com silício em plantas de fisális (Physalis peruviana). Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal), Vitória: UFES. 71p.
SOUSA RRP et al. 2020. Parâmetros fitotécnicos e entomofauna associada ao rabanete submetido à aplicação de terra diatomácea. Scientia Rural 1: 1-13.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Authors & Revista de Ciências Agroveterinárias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors publishing in this journal are in agreement with the following terms:
a) Authors maintain the copyrights and concede to the journal the copyright for the first publication, according to Creative Commons Attribution Licence.
b) Authors have the authority to assume additional contracts with the content of the manuscript.
c) Authors may supply and distribute the manuscript published by this journal.