Infecção por Streptococcus agalactiae em tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus)

Autores

  • Paulo Fernandes Marcusso Universidade Estadual de Maringá - Campus Regional de Umuarama
  • Rogério Salvador Universidade Estadual do Norte do Paraná - Campus Luiz Meneghel, Bandeirantes/PR
  • Fausto de Almeida Marinho-Neto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Faculdade de Ciência Agrárias e Veterinárias - Jaboticabal/SP

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811711622017165

Palavras-chave:

estreptococose, teleósteos, bacteriose.

Resumo

Esta revisão tem por objetivo proporcionar maior entendimento sobre a estreptococose na criação de tilápias e com isso auxiliar na escolha do melhor método de profilaxia e controle desta enfermidade. Streptococcus agalactiae é um patógeno cosmopolita e o principal agente etiológico de septicemia e meningoencefalite em teleósteos. Surtos provocados por essa bactéria levam a altas taxas de morbidade e mortalidade de peixes, resultando em sérios prejuízos econômicos, especialmente na tilapicultura que é o ramo da aquicultura que mais produz no Brasil. Este trabalho traz as principais características da estreptococose em tilápias do Nilo e sua prevenção pelo uso de vacinas intraperitoneais. Novos estudos devem ser realizados com intuito de esclarecer ainda mais sua patogênese e aperfeiçoar os métodos profiláticos e de controle.

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Biografia do Autor

Paulo Fernandes Marcusso, Universidade Estadual de Maringá - Campus Regional de Umuarama

Departamento de Medicina Veterinária, Professor de Patologia Clínica; Piscicultura e Patologia de peixes; Epidemiologia Veterinária; Semiologia Veterinária e Sociologia Geral e Rural

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Publicado

2017-06-13

Como Citar

MARCUSSO, Paulo Fernandes; SALVADOR, Rogério; MARINHO-NETO, Fausto de Almeida. Infecção por Streptococcus agalactiae em tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus). Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 16, n. 2, p. 165–169, 2017. DOI: 10.5965/223811711622017165. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/223811711622017165. Acesso em: 28 mar. 2024.

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