A Autoficção: uma engenharia do eu
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573103482023e0701Palavras-chave:
autoficção, dramaturgia contemporânea, processos de criaçãoResumo
Neste ensaio, o dramaturgo franco-uruguaio Sergio Blanco expõe as principais referências na história do pensamento ocidental que embasam seu processo de escrita em obras que ele denomina de autoficionais. Ao longo do texto, ele debate que, longe de significar um desejo narcisista de exposição, esse exercício autoficional na verdade é um caminho de investigação profunda de escrita e criação.
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