The collapse of representations: emerging theoretical and practical confrontations

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102512024e0110

Keywords:

performing arts, numerical technologies, representation crisis, theoretical divergences, digital performances

Abstract

Since the last century, a sharp crisis in scenic representations has emerged and deepened, problematizing the old practical and theoretical matrices mobilized to produce a certain theatricality. A process that, since the 1960s, has spread from computer and numerical logic and, equally, from sociocultural movements associated with identities and decolonial actions. Repositioning scenic theories based on these other bases becomes an urgent task in the face of this convulsed set of disruptive agencies.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Edelcio Mostaço, Santa Catarina State University

Professor titular aposentado da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Entre seus últimos livros estão: Incursões & excursões (Teatro do Pequeno Gesto, 2018); Cena e ficção em Aristóteles: uma leitura da Poética (Appris, 2020) e Grafos: escritos nômades sobre a cena (Teatro do Pequeno Gesto, 2024).

References

AUSLANDER, P. “Digital Liveness: A Historico-Philosophical Perspective”. PAJ: A Journal of Performance and Art, v. 34, n. 3, MIT Press, set. 2012, p. 3-11.

BRAIDOTTI, R. “Cyborgs, Companion Species and Nomadic Subjects”. Theory, Culture & Society, v. 23, n. 7-8, Londres/Thousand Oaks/Nova Delhi, SAGE Publications, 2006, p. 197-208.

BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 2010.

BAY-CHENG, S. “Digital Performance and Its Discontents (or, Problems of Presence in Pandemic Performance)”. Theatre Research International, v. 48, n. 1, Cambridge University Press, 2023, p. 9-23.

BURKE, P. Cultura popular na idade moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

BOURDIEU, P. Razões práticas: sobre a teoria da ação. 9. ed. Campinas (SP): Papirus, 1996.

BRAY, R. Formation de la doctrine classique. Paris: Nizet, 1963.

BUTLER, J. Problemas de gênero. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.

BUTLER, J. Corpos que importam: os limites discursivos do “sexo”. São Paulo: n-1 Edições, 2019.

CASTORIADIS, C. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.

COELHO, T. eCultura, a utopia final: inteligência artificial e humanidades. São Paulo: Itaú Cultural/Iluminuras, 2019.

CORNILLIAT, F.; LANGER, U. “Histoire de la poétique au XVIe siècle”. In: BESSIÈRE, J. et al. (org.). Histoires des poétiques. Paris: Presses Universitaires de France, 1997.

CRARY, J. Técnicas do observador: visão e modernidade no século XIX. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012.

DELEUZE, G. Francis Bacon: lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Kafka: por uma literatura menor. São Paulo: Autêntica, 2014.

DRYDEN, J. “An Essay of Dramatic Poesie”. In: Clark, B. H. (org.). European Theories of the Drama. Nova York: Crown Publishers, 1973.

DUNKER, C. I. L. “Crítica psicanalista do populismo no Brasil: massa, grupo e classe”. In: HOFFMANN, Christian; BIRMAN, Joel (org.). Psicanálise e política: uma nova leitura do populismo. São Paulo: Instituto Langages/Université Paris Diderot, 2018, p. 203-224.

DUPONT, F. Aristóteles, ou o vampiro do teatro ocidental. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2017.

FISCHER-LICHTE, E. History of European Drama and Theatre. Londres/Nova York: Routledge, 2002.

FORTIER, M. Theatre/Theory. 2. ed. Londres/Nova York: Routledge, 2002.

GEROULD, D. Theatre, Theory, Theatre: A Major Critical Texts from Aristotle to Zeami. Nova York: Applause Theatre and Cinema Books, 2000.

GOLDBERG, R. A arte da performance: do futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

GOMES, C. M. G. Ciberformance: a performance em ambientes e mundos virtuais. Tese de doutorado em ciências da comunicação.– Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, 2013.

HARAWAY, D. Manifiesto cíborg. Madri: Kaótica Libros, 2020.

HEGEL, G. W. F. Curso de estética: o sistema das artes. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

KORNBLUH, A. Immediacy or the Style of Too Late Capitalism. E-book. Londres/Nova York: Verso, 2023.

LE GOFF, J. A civilização do Ocidente medieval. Petrópolis: Vozes, 2018.

MIGNOLO, W. “Desafios decoloniais hoje”. Epistemologias do Sul, n. 1, Foz do Iguaçu (PR), 2017, p. 12-32.

NAUGRETTE, C. L’Esthétique théâtrale. Paris: Armand Colin, 2010.

RANCIÈRE, J. O desentendimento. São Paulo: Editora 34, 1996.

RANCIÈRE, J. Aísthesis: cenas do regime estético da arte. São Paulo: Editora 34, 2021.

SADIN, É. La Vie algorithimique: critique de la raison numérique. Paris: Édition L’Échappée, 2015.

SAFATLE, V. “Espelhos sem imagens: mímesis e reconhecimento em Lacan e Adorno”. Trans/Form/Ação, v. 28, n. 2, 2005, p. 21-45.

SCHECHNER, R. Performance Theory: An Introduction. Londres/Nova York: Routledge, 2003.

SILVA, A. T. R. (org.). Vozes do pluriverso: práticas e epistemologias decoloniais e antirracistas em educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2022.

SZONDI, P. Teoria do drama moderno [1880-1950]. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

VIAL, S. L’être et l’écran: comment le numérique change la perception. Paris: Presses Universitaires de France, 2013.

WEINBERG, B. “Robortello on the Poetics, 1548”. In: Crane, R. S. (org.). Critics and Criticism: Ancient and Modern. Chicago: University of Chicago Press, 1952, p. 319-348.

WATSON, J.; MCKERNIE, G. A Cultural History of Theatre. Londres/Nova York: Longman, 1993.

WILLIAMS, R. Drama from Ibsen to Brecht. Nova York: Penguin, 1973.

WILLIAMS, R. Drama em cena. São Paulo: Cosac Naify, 2010.

Published

2024-07-24

How to Cite

MOSTAÇO, Edelcio. The collapse of representations: emerging theoretical and practical confrontations. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 51, p. 1–23, 2024. DOI: 10.5965/1414573102512024e0110. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25433. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Dossiê Temático: O que fazer com a teoria teatral?