Voz viva escuta cansada: modos de fazer e pensar uma escrita compulsada
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234613312021120Parole chiave:
voz viva, escuta cansada, escrita compulsada, oralidade, vocalizaçãoAbstract
Este texto é um fragmento da pesquisa em andamento intitulada Conversas sobre conversas: fala e escuta nas práticas artísticas contemporâneas. Tem como objetivo investigar e propor modos de pensar e fazer uma escrita compulsada a partir dos trabalhos Disparadores de conversação; Plantando escuta; Orelha Dormente / Escuta cansada e podcast VERSAR do núcleo de escutas e conversas da minha produção artística dos últimos quatro anos, em direção a uma arte verbal, sonora, pública e participativa, que considere a especificidades da vocalização e da escuta a partir de experimentações e exercícios que possibilitam um trânsito entre voz e escrita viva. Para tanto, beneficiei-me de referenciais teóricos artísticos de arte contemporânea, de cantoria, sócio filosofia e de escutas cotidianas.
Downloads
Riferimenti bibliografici
ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulheres. Tradução do russo por Cecília Rosas. 1ª edição, São Paulo: Companhia das Letras, 2016.
AUSTIN, John L. Sentido e percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
AUSTIN, John L. Quando dizer é fazer – Palavras e Ação. Porto Alegre: Artes médicas, 1990.
AUSTIN, John L. How to do Things with words. New York: Oxford University Press, 1965.
BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
CAVARERO, Adriana. Vozes plurais: filosofia da expressão vocal. Tradução de Flavio Terrigo Barbeitas. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2011.
DARDOT, Marilá. Dicionário. Organização Rodrigo Moura; Colaboradores: Ana Martins Marques; Fabio Morais; Gonçalo M.Tavares. Coleção Ponto e Virgula, São Paulo, Ikrek, 2017.
LARROSA, Jorge. Tremores: escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
LARROSSA. B. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. IN: RANCIÈRE, Jacques. Sobre políticas estéticas. Trad. por Manuel Arranz. Barcelona: Universitat Autónoma de Barcelona, 2005.
MACHADO, Regina. A arte da palavra e da escuta. Editora Reviravolta, São Paulo – SP, 2015.
MAIA, Carmen. Cildo Meireles. Rio de Janeiro: Funarte, 2009, p.19.
MATURANA, H. VERDEN-ZOLLER, G. Amar e brincar: fundamentos esquecidos o humano do patriarcado à democracia. São Paulo: Palas Athena, 2004.
NOVARINA, Valère. O teatro dos ouvidos. Tradução Angela Leite Lopes. Rio de Janeiro. 7 letras, 2011.
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. Tradução: Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São Paulo: Ubu Editora, 2018.
ROSA, J. Guimarães. Tutaméia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
SCOVINO, Felipe. (Org.). Cildo Meireles. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009.
SITES/PODCAST Expresso Ilustrada [Locução de: Lucas Brêda e Isabella Menon] Saiba como surgiu o verso ‘ano passado eu morri’. Produção Folha de São Paulo. 20 de maio de 2021 às 16 horas. Disponível em: https://omny.fm/shows/expresso-ilustrada/saiba-como-surgiu-o-verso-ano-passado-eu-morri#description. Acesso em: 25 de maio de 2021.
Podcast VERSAR. Plantando Escuta. Produção Plataforma VERSAR. Disponível em: www.podcastversar.com/plantandoescuta. Acesso em: 22 de janeiro de 2021.
Arquivo Abreviado [Locução de: Priscila Costa Oliveira]. Conversas sobre conversas: oralidade na arte contemporânea. Entrevistadas: Helene Sacco, Mayra Redin e Raquel Stolf. Produção: ESCOLA ABREVIADA por Jorge Budesdrick, Florianópolis/SC. 17 de maio de 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wHNXxud5oWE&t=1040s. Acesso em: 17 de maio de 2021.
Anecoica. Publicação e Audioteca. Orelha Dormente / Escuta Cansada. Produção: Anecoica.org. 2020. Disponível em: https://anecoica.org/orelha-dormente-escuta--cansada/. Acesso em: 15 de março de 2021.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2021 Priscila Costa Oliveira
TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade