Entre la formation des enseignants d’art et le rôle des classiques: tout peut être plus beau.
DOI :
https://doi.org/10.5965/2175234614322022084Mots-clés :
Enseignement de l’Art, Formation d’enseignements, Les classiquesRésumé
Cet article propose une discussion à propos du rôle des classiques dans l’enseignement de l’Art, à partir de la complexité de ce thème, soit, à la fois une référence centrale, ou soit comme une conception à être évité dans l’enseignement de l’Art. L’objectif est de confronter différentes conceptions de l’étude des classiques à l’école, ce qui est un des thèmes principaux des recherches à propos de la formation d’enseignements d’art dans Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Arte (OFPEA/ BRARG). Pour cette argumentation la méthodologie choisie est la recherche bibliographique à partir des ouvrages canoniques de l’enseignement de l’art aussi bien que des écrits d’auteurs actuels. L’idée est de mieux comprendre les critères utilisés pour classer certaines peintures, compositions, romans et pièces de théâtre comme classiques, ainsi que leur statut de permanence et the résistance à travers le temps (SAVIANI, 2013); ou ce qui définit ces œuvres comme inoubliables et qui ont des marques qui leur permet[1]tent de traverser les temps et les cultures (CALVINO, 2007). Il est aussi un objectif de comprendre comme ces conceptions sont assimilées par les enseignements. Les con[1]clusions permettent the comprendre les dangers d’éviter sommairement les classiques de l’enseignement de l’art, sous peine de nier aux étudiants des éléments essentiels de la relations qu’ils peuvent établir avec l’art.
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