No sofá com Huizinga: Autorretrato crítico assumindo a obra de arte como terreno da reflexão estética
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234613302021127Palabras clave:
Autorretrato crítico, História da arte e regimes de verdade, Arte e reflexão estética, Arte transcendentalResumen
Pretende-se uma reflexão do processo de análise e crítica das obras de arte, dentro dos regimes de verdade da história da arte, assumidos pela autora, que concebe as obras como terrenos da reflexão estética. Partindo de questões como “o que me/nos/vos motiva?”, ambiciona tecer uma colcha de retalhos que forme um autorretrato crítico. Desenvolvendo reflexões sobre conceitos como belo, enigma, intervalo, fruição estética, transcendente, entre outros, fornece um pano de fundo sobre sua atuação e seus valores como historiadora da arte, tentando responder minimamente ao que pensa da própria atuação, para ao final dizer que são as imagens que a chamam.
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