Voz viva escuta cansada: modos de fazer e pensar uma escrita compulsada

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234613312021120

Palavras-chave:

voz viva, escuta cansada, escrita compulsada, oralidade, vocalização

Resumo

Este texto é um fragmento da pesquisa em andamento intitulada Conversas sobre conversas: fala e escuta nas práticas artísticas contemporâneas. Tem como objetivo investigar e propor modos de pensar e fazer uma escrita compulsada a partir dos trabalhos Disparadores de conversação; Plantando escuta; Orelha Dormente / Escuta cansada e podcast VERSAR do núcleo de escutas e conversas da minha produção artística dos últimos quatro anos, em direção a uma arte verbal, sonora, pública e participativa, que considere a especificidades da vocalização e da escuta a partir de experimentações e exercícios que possibilitam um trânsito entre voz e escrita viva. Para tanto, beneficiei-me de referenciais teóricos artísticos de arte contemporânea, de cantoria, sócio filosofia e de escutas cotidianas. 

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Biografia do Autor

Priscila Costa Oliveira, Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)

Priscila Costa Oliveira (1990) é artista, curadora e pesquisadora. Coordena o podcast VER.SAR e integra o Coletivo Ka. Atualmente Doutoranda em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa (UDESC), onde integra o programa RADIOFONIAS e o grupo de Pesquisa Proposições artísticas contemporâneas e seus processos experimentais. Tem produção nas relações de voz e escuta nas práticas artísticas contemporâneas e o uso de mídias da oralidade.  

Em 2021 coordena o Simpósio Arte, Maternagem e Feminismos no O Seminário Internacional Fazendo Gênero 12 e é Tutora na Residência Artística Bienal Black Brazil Arte. Em 2020 participou do Sesc ConVida e realizou oficinas de arte junto a população de rua na passarela da cidadania pelo Instituto Arco Íris. Em 2019, participou da 14ª Bienal de Curitiba Polo SC no NACASA, 2ª Bienal Black Brazil Art no Teatro da Ubro e Galeria do Mercado Público e foi editora de seção da Revista Palíndromo nº 23/2019. Em 2018, ganhou o Prêmio Jovens Artistas de Santa Catarina: Arte Contemporânea; participou da exposição “Como resistir no mundo de hoje? Na Galeria Cañizares Salvador/Bahia, participou da Residência Terra Una em Minas Gerais e fez parte da coordenação do Espaço Embarcação com Kamilla Nunes e Mônica Hoff. Produziu e fez curadoria do Cine-boteco, Sopa de Pedra: encontros artísticos contemporâneos e Residência Artística A1 no Memorial Meyer Filho. Em 2017, participou da Residência Artística Comunitária na Argentina pela Curatoria Forense, da Exposição coletiva Lote 7: panorama de arte contemporânea em Florianópolis no Museu Hassis/SC e Exposição Madre Pérola no MIS/SC. www.podcastversar.com | www.priscilacostaoliveira.com

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Publicado

2021-09-01

Como Citar

OLIVEIRA, Priscila Costa. Voz viva escuta cansada: modos de fazer e pensar uma escrita compulsada. Palíndromo, Florianópolis, v. 13, n. 31, p. 120–134, 2021. DOI: 10.5965/2175234613312021120. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/20325. Acesso em: 23 dez. 2024.

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