RELEITURA NÃO É CÓPIA: REFLETINDO UMA DAS POSSIBILIDADES DO FAZER ARTÍSTICO

Autores

  • Valeska Bernardo Rangel UDESC

DOI:

https://doi.org/10.5965/2358092503032004033

Resumo

O presente artigo tem por objetivo refletir questões pertinentes ao campo do Ensino de Arte, relacionadas à interpretação freqüentemente errônea que se faz do Fazer Artístico, um dos pilares da Proposta Triangular. Essa má interpretação restringe o Fazer Artístico à prática da releitura, e restringe esta apenas à produção de um objeto artístico. Mas o equívoco mais comum é acreditar que releitura significa cópia. Neste contexto, vão sendo elucidados outros mal-entendidos, como chamar a “Proposta Triangular” de “Metodologia Triangular” e aplicá-la em uma seqüência única e constante: 1o) apreciação; 2o) contextualização e 3o) produção. Estas reflexões estão embasadas teoricamente e fundamentadas na minha própria prática pedagógica, aqui apresentadas no projeto: “Releitura não é cópia”, desenvolvido nas aulas de Arte, no Ensino Médio do CEFETSC5. Refletir a relação entre teoria e prática, a partir das minhas experiências em sala de aula, foi o desafio a que me propus ao iniciar esta pesquisa.

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Biografia do Autor

Valeska Bernardo Rangel, UDESC

Mestranda em Educação e Cultura (UDESC).

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Publicado

2012-04-14

Como Citar

RANGEL, Valeska Bernardo. RELEITURA NÃO É CÓPIA: REFLETINDO UMA DAS POSSIBILIDADES DO FAZER ARTÍSTICO. Revista NUPEART, Florianópolis, v. 3, n. 1, p. 33–60, 2012. DOI: 10.5965/2358092503032004033. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/nupeart/article/view/2534. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos