Prácticas de telares manuales en Carmo do Rio Claro (Minas Gerais), su historia, sus artesanos, sus actores y la moda brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/25944630712023e2920

Palabras clave:

Telar manual, Moda, Origen

Resumen

Este artículo es el resultado de la propuesta de investigación interinstitucional Escuelas de Artes y Oficios de Brasil: historia, propuestas de formación y continuidades en la formación del Licenciado en Diseño de Moda. El enfoque adaptado es el de la y reflexiona sobre las prácticas del telar manual en la ciudad minera de Carmo do Rio Claro y sobre cómo su lenguaje es absorbido por el mundo de la moda. A través de la comprensión de su origen formativo, buscamos reflexionar y comprender cómo estas prácticas fueron transitadas y sedimentadas a través del tiempo y antes de las transformaciones sociales y económicas. Para ello, reflexionamos sobre sus ciclos y sus agentes que, de una forma u otra, contribuyeron a su mantenimiento y al mantenimiento de sus conocimientos fundamentales.

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Biografía del autor/a

Jair Soares Junior, Federal University of Alfenas

Licenciado em História pela Faculdade FESP/UEMG – Passos (MG); possui EAD de Pós-graduação em História da Arte pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais/SP; EAD de História Cultural pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais/SP; Mestrado Profissional em História Ibérica pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) com a proposta O “HORROR AO VAZIO” NA ARTE DECORATIVA DA MESQUITA MAIOR DE CÓRDOBA. 13 de julho em Alfenas (MG). Lattes: http://lattes.cnpq.br/7962852003985231; email: junior_unifal@outlook.com

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Publicado

2023-02-01

Cómo citar

SOARES JUNIOR, Jair. Prácticas de telares manuales en Carmo do Rio Claro (Minas Gerais), su historia, sus artesanos, sus actores y la moda brasileña. Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, Florianópolis, v. 7, n. 1, p. 1–19, 2023. DOI: 10.5965/25944630712023e2920. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/ensinarmode/article/view/22920. Acesso em: 1 jul. 2024.