Crochet memory
affective Culture in biographical objects
DOI:
https://doi.org/10.5965/25944630522021069Keywords:
Affective memory, Biographical object, Crochet craftsAbstract
Any object can become a biographical object from the construction of the facts, the time and
the environment where it was inserted, in relation to human life. To understand the importance
of the affective relationships between human beings and their biographical objects is the
main objective for the development of this work. Including, it seeks to identify the relevance
of affective relationships between people, by means of crocheting and its positive reflections
for the collective memory. This bibliographical, qualitative research, which, in an expository
way, recreates a theoretical context. By social design methodological approaches, it uses
studies of articles and other scientific products. The affective relationships that are installed
between human beings and these objects can also define the time, the place, the life history
of an individual or social group, in short, situate the territory. Crochet handicraft can be
executed in a group and, consequently, by group dedication, it becomes a tradition. It was
observed that crochet can be applied to any object, as long as the creative potential and
the research of materials are used. To meet the collective work, raw materials are sought
in the region. It drives the movement of revaluing the “handmade”. In this way, it becomes
possible to insert the affective relationships with the objects, the places, and the entire life
history of an individual or social group.
Downloads
References
BARROSO, Eduardo Neto. O que é artesanato.(1996). Disponível em: http://www.fbes.org.br/biblioteca22/artesanato_mod1.pdf. Acesso em: 14 fev. 2021.
BAUDRILLARD, Jean. O sistema dos objetos. Tradução de Zulmira Ribeiro Tavares. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BORGES, Adélia. Design + Artesanato: o caminho brasileiro. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2011.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
BUSSAB, Vera Silvia Raad. Afetividade e interação social em crianças: perspectiva psicoetológica. 2003. Tese (Livre-docência em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
CANDAU, Joël.Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2011.
CARLI, Ana Mery Sehbe; Battistel, Mariela; Lain, Lawrence; Rucker, Úrsula.Redige. v. 2, n. 02, ago. 2011.
CERQUEIRA, Fábio Vergara. Novas diretrizes para a proteção do patrimônio: a diversidade cultural e o imaterial. Métis: história & cultura, Caxias do Sul, v. 12, p.40-63, dez. 2012.
DIAS, Maria Esther Barbosa. As Areias Coloridas do Litoral Cearense Modeladas por Sábias Mãos. O público e o privado - Revista do PPG em Sociologia da Universidade Estadual do Ceará - UECE, n.2. 2003.
DIGBY, Simon. Export industries and handicraft production under the Sultans of Kashmir. Indian Economic and Social History Review [S.I.], v. 44, n. 4, p. 407-423, Oct-Dec 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Atlas. 1991.
KELLY, Veras Emanuelle. Design e artesanato: um diferencial cultural na indústria do consumo. ACTAS DE DISEÑO, vol. 1, 2007, p. 01-15.
LAMPEN, Alle. Handcraft in Europe. From the late Middle Ages to the early modern period. ZeitschriftFur Historische Forschung [S.I.], v. 28, n. 4, 2001, p. 595-598.
LE BRETON, David. As paixões ordinárias. Antropologia das emoções. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2009.
LE GOFF, Jacques. História e memória. 5. ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2003.
LEITE, Pedro Pereira. Olhares Biográficos: A Poética da Intersubjetividade em museologia. Lisboa: Marca d’Agua, 2012.
LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. Trad. Mario Vilela. São Paulo: Barcarolla, 2004.
MACIEL, Maria Esther. A memória das coisas: ensaios de literatura, cinema e artes plásticas. Rio de Janeiro: Lamparina, 2004.
MAGNOLIAS CROCHETERIA. Quadradinhos da vovó - Granny Squares. Disponível em: https://magnoliasblogbr.wixsite.com/magnolias/post/2017/08/25/quadradinhos-da-vov%C3%B3-granny-squares. Acesso em: 20 fev. 2021.
MATURANA, Humberto.Emoções e linguagem na educação e na política. 3ª Reimpressão, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.
MENESES, José Newton Coelho. Património e Memória.UNESP – FCLAs – CEDAP, v. 5, n.2, dez. 2009, p. 19-33.
MOURÃO, Nada Maria; OLIVEIRA, Ana Célia Oliveira. Memória afetiva e o artesanato religioso em Minas Gerais. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.2, p. 14261-14278 feb. 2021.
NORMAN, Arthur Donald. Design emocional. Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de janeiro: Rocco, 2008.
OLIVEIRA, Ana Célia Carneiro; MOURÃO, Nadja Maria; CASTRO, Flavia Neves de Oliveira. Design e o crochetar no universo feminino. In: Colóquio Internacional de Design, vol 8, nº 5, Editora Blucher, 2020.
PAVIANI, Jayme. Estética mínima: notas sobre a arte e literatura. 2. ed. Porto Alegre: EDIPU-CRS, 2003.
SELIGMAN, Martin. Positive psychology, positive prevention, and positive therapy. In C. R. Snyder, & S. J. Lopez (ed.), Handbook of positive psychology. New York: Oxford University Press, 2002, p. 3-9.
SILVA, Bruna Vilas Bôas da. Crochê: O resgate cultural e seus arsenais na prática do designer de moda. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso Tecnologia em Design de Moda - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Apucarana, 2015.
THE CLACK. Woman Crocheting. Pierre-Auguste Renoir. Disponível em: https://www.clarkart.edu/artpiece/detail/woman-crocheting. Acesso em 20 fev. 2021.
THOMPSON, Edward Palmer. Senhores e caçadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
TUACASA. Disponível em: https://www.tuacasa.com.br/almofada-de-croche/. Acesso em: 20 fev. 2020.
VERGARA, Sylvia; SILVA, Heliana. Organizações artesanais: um sistema esquecido na teoria das organizações. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, v. 6, n. 3, p.32-38, 2007.
VIVIDECORA. 55 inspirações de colcha de crochê + dicas para fazer e usar o seu. Postado em: 9 maio 2018.Disponível em: https://www.vivadecora.com.br/revista/colcha-de-croche/. Acesso em: 20 fev. 2021.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Nadja Maria Mourão, Ana Célia Carneiro Oliveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
a. Authors retain copyright and grant the journal the right of first publication, with work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution 4.0 International License, which allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
b. Plagiarism, in all its forms, constitutes unethical publication behavior and is unacceptable. This magazine uses iThenticate similarity control software.