Designer or author
the path of creator figures in the fashion system
DOI:
https://doi.org/10.5965/18083129152021e0017Keywords:
Fashion, History, Creative ability, Fashion designers, Clothing and dressAbstract
This article arises from theoretical research on fashion creative figures. It presents the different figures and institutions considered apt and able to create fashion throughout history. This research is qualified as qualitative, descriptive, and bibliographic. The methodology was that of theoretical review, conducting a survey, analysis, and bibliographic interpretation of books, dissertations, and theses on the history of fashion, in order to identify and briefly describe various expert figures. The criterion adopted to raise and systematize the bibliography were the works of Lipovetsky (2007), Sant’Anna (2009), Riello (2013), Laver (2008), and Baldini (2005). Data was analyzed critically and the information was synthesized and organized in chronological order. As a result, one can identify that from the craft corporations (royal manufacturers) and the aristocratic figures (with an emphasis on queens), the field of fashion is guided by experts in defining the canons of beauty, style, and taste. Also, it is denoted that the late fashion industrialization process gave brands the legitimate role of creation, placing fashion designers at the center of product ideation and development activities. This industrialization finds its peak in the fast fashion phenomenon. Such a model of creation and production is strongly criticized, including those regarding the 'creative unsustainability' of fashion designers. Thus, as a final consideration of this work, one may observe a return to authorial fashion, which is based on the uniqueness of the creator and subjectivity in his creative process.
Downloads
References
ANICET, A.; RÜTHSCHILLING, E. A. Relações entre moda e sustentabilidade. In: COLÓQUIO DE MODA, 9., 2013. São Paulo. Anais [...]. São Paulo : ABEPEM, 2013. Disponível em: http://www.coloquiomoda.com.br/anais/Coloquio%20de%20Moda%20-%202013/ARTIGOS-DE-GT/Artigo-GT-Moda-e-Sustentabilidade/. Acesso em: 16 jan. 2020.
APPADURAI, A. Disjuncture and Difference in the Global Cultural Economy (1990). In: SZEMAN, I. ; KAPOSY,T. (ed.). Cultural theory: an anthology. West-Sussex: Wiley-Blackwell, 2011. p.282-295.
BALDINI, M. A invenção da moda: as teorias, os estilistas, a história. Lisboa: Edições 70, 2005.
BRANDINI, V. Por uma etnografia das práticas de consumo. Revista Comunicação, Mídia e Consumo, São Paulo, v.3, n. 9, p.153-169, 2007. DOI: http://dx.doi.org/10.18568/cmc.v3i9.94. Disponível em: http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/94. Acesso em: 15 set. 2011.
CALDAS, D. Observatório de sinais: teoria e prática da pesquisa de tendências. Rio de Janeiro : SENAC Rio, 2004.
CAMPOS, A. Q. Of tradition and creation: the discourse of fashion designers on trend report usage. 2017. Tese (Doutorado em Design) – Universidade Federal de Santa Catarina e Bergische Universität Wuppertal. Florianópolis/Wuppertal, 2017. Disponível em: http://elpub.bib.uni-wuppertal.de/servlets/DocumentServlet?id=7500. Acesso em: 11 jan. 2018.
CAMPOS, A. Q.; GOMEZ, L. S. R. Fast Fashion and Globalization: Study of Florianopolis’ Sister Store of the Spanish Fast-Fashion Retail Chain Zara. Disegno – The Journal of Design Culture, Budapest, v. 3, p. 28-43, 2016. Disponível em: http://disegno.mome.hu/articles/2016/Disegno2016_1_2_03_Campos_Gomes.pdf . Acesso em: 17 fev. 2020.
CARDOSO, R. Uma introdução à história do design. São Paulo: Blücher, 2008.
CIETTA, E. A revolução do fast fashion: estratégias e modelos organizativos para competir nas indústrias híbridas. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2010.
CRAVERI, B. Maria Antonietta e lo scandalo della collana. Milano: Adelphi, 2006.
ERNER, G. Vítimas da Moda? Como a criamos, porque a seguimos. São Paulo: SENAC SP, 2005.
FONSECA, A. N. Ensino da moda: um ensaio sobre processo criativo. Modapalavra e-periódico, Florianópolis, v. 6, n. 11, p.6-17, jan./jun. 2013. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/6508. Acesso em: 20 jan. 2020.
GIDDENS, A. The consequences of modernity. Cambridge: Polity Press, 1991.
GIUSTI, N. A indústria da moda nos estudos organizacionais: mitos, equívocos e perspectivas de pesquisa. In: SORCINELLI, P. (org.). Estudar a moda: corpos, vestuários, estratégias. São Paulo: Ed. Senac, 2008. p.115-126
GODART, F. Sociologia da moda. São Paulo : SENAC SP, 2010.
GONÇALVES, A. S. Q. Criação autoral na perspectiva do design estratégico: uma análise de projetos acadêmicos de moda. 2014. Dissertação ( Mestrado em Design) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Porto Alegre, 2014. Disponível em: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4469?show=full. Acesso em: 17 fev. 2020.
GONÇALVES, A. S. Q. Outras temporalidades do consumo: moda artesanal. Icônica, Apucarana, v. 1, n. 1, p.147-167, 2015. Disponível em: http://revistas.utfpr.edu.br/ap/index.php/iconica/article/view/35. Acesso em: 16 jan. 2020.
KATHMAN, J. Building Leadership Brands by Design. In: LOCKWOOD, T. (ed). Design Thinking: integrating innovation, customer experience, and brand value. New York: Allworth Press, 2010. p. 99-108.
LAVER, J. A moda e a roupa: uma história concisa. São Paulo : Companhia das Letras, 2008.
LEVENTON, M.(org.) História ilustrada do vestuário: um estudo da indumentária, do Egito antigo ao final do século XIX. São Paulo : Publifolha, 2009.
LIPOVETSKY, G. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
MIHM, B. Fast Fashion in a Flat World: Global Sourcing Strategies. International Business & Economics Research Journal (IBER), Colorado, v. 9, n. 6, p. 55-64, 1 jun. 2010. DOI:http://dx.doi.org/10.19030/iber.v9i6.585. Disponível em: https://clutejournals.com/index.php/IBER/article/view/585. Acesso em: 16 jan. 2020.
OLHATS, M. Decoding the brand DNA: a design management methodology applied to favela fashion. 2012. Dissertação (Mestrado em Design e Expressão Gráfica) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99342. Acesso em: 16 jan. 2020.
RIBEIRO, G. L. A globalização popular e o sistema mundial não hegemônico. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 25, n. 74, p. 21-38, out. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v25n74/a02v2574. Acesso em: 5 jan. 2013.
RIELLO, G. História da moda: da Idade Média aos nossos dias. Lisboa: Edições Texto&Grafia, 2013.
SALOMON, G. S. T. Moda e Alteridade: Moda autoral e a apropriação da criação do outro. ModaPalavra e-periódico, Florianópolis, v. 2, n. 4, p. 1-6, 2009. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/7690. Acesso em: 17 maio 2019.
SANT’ANNA MÜLLER, M. R. Prêt-à-Porter, discussões em torno de seu surgimento e relação com a Alta-Costura francesa. Projética, Londrina, v. 2, n. 2, p. 114-127. dez. 2011. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/projetica/article/viewFile/8856/9267. Acesso em: 14 ago. 2014.
SANT´ANNA, M. R. Teoria da Moda: sociedade, imagem e consumo. Barueri : Estação das Letras, 2009.
SIMON, F. A verdadeira revolução da moda. Blog Fashion Revolution. Disponível em: https://www.fashionrevolution.org/brazil-blog/a-verdadeira-revolucao-da-moda/. Acesso em: 15 jan. 2020.
SKOV, L. The role of trade fairs in the global fashion business. Current Sociology, London, v. 54, n. 5, p. 764-783, set. 2006. DOI: 10.1177/0011392106066815. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/0011392106066815. Acesso em: 6 ago. 2017.
SLACK, N. et al. Gerenciamento de operações e de projetos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SPINOSA, A. Luigi XVI: L'ultimo sole di Versailles. Milano: Mondadori, 2008.
VALLE NORONHA, J. Moda autoral: pela compreensão de um modo de fazer (roupas). In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MODA. 6., 2016. São Paulo. Anais [...]. São Paulo : FAV/UFG, 2017. p. 63-72. Disponível em: https://aaltodoc.aalto.fi/handle/123456789/36808. Acesso em: 17 fev. 2020.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Amanda Queiroz Campos
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
The authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the study being simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution-Noncommercial License, which allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
This journal, following the recommendations of the Open Access movement, provides public access to all its content, following the principle that free access to research leads to a greater global exchange of knowledge.
Plagiarism in all its forms constitutes unethical publication behavior and is unacceptable. The Journal DAPesquisa reserves the right to use software or other methods of detecting plagiarism to analyze submitted works.