Uma exploração do Hexágono de Dürer com professores de Matemática da Educação Básica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2357724X08152020109

Resumo

Neste trabalho apresentamos uma análise de tarefas matemáticas elaboradas por professores de Matemática da Educação Básica, baseadas no Hexágono de Dürer. Com esta pesquisa tivemos a intenção de responder as seguintes questões: os professores, colaboradores desta pesquisa, exploram diferentes Registros de Representação Semiótica ao elaborarem atividades relacionadas à Geometria Fractal? Se sim, o processo de conversão entre estas representações ocorre? De que maneira? Durante a análise da pesquisa nos baseamos, principalmente, na teoria dos Registros de Representação Semiótica de Raymond Duval, com o olhar para a Geometria Fractal. Os sujeitos da pesquisa foram 14 professores de Matemática da Educação Básica, participantes do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) do Estado do Paraná. Para o desenvolvimento da pesquisa, primeiramente realizamos com estes sujeitos a construção do Hexágono de Dürer com o auxílio do software GeoGebra, e propomos um questionário que foi respondido pelos professores. Tivemos como principal resultado que a representação simbólica numérica foi a mais indicada pelos professores, e, deste modo, a conversão do registro figural para o simbólico numérico teve destaque, e a representação simbólico algébrica foi a menos sugerida pelos professores.

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Publicado

2020-10-09

Como Citar

MORAN, Mariana; REZENDE, Veridiana. Uma exploração do Hexágono de Dürer com professores de Matemática da Educação Básica. Revista BOEM, Florianópolis, v. 8, n. 15, p. 109–127, 2020. DOI: 10.5965/2357724X08152020109. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/boem/article/view/17141. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos