Adolescencia y juventud: construcciones y multiplicidades
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984317818202327Palabras clave:
Arte, conceptos, enseñando, juventud, multiplicidadesResumen
Este artículo pretende reflexionar sobre el tema de la adolescencia y la juventud. Se pretende aquí, a la luz de los conceptos en observación, presentar este período desde la perspectiva de algunas obras del artista noruego Edward Munch, cuyas expresiones también retratan la juventud de su época, sus dramas, sus relaciones, sufrimientos y pasiones. Así, se utilizan bibliografías que se mueven en torno a los conceptos de juventud, así como el uso iconográfico para reflexiones histórico-artísticas que apuntan a una aproximación a la captación imaginaria que Munch hace de la juventud de su tiempo. Los resultados surgen de la lectura de que la juventud constituye una multiplicidad de caminos y cuerpos, experimentando sus impasses en medio de su mundo y contexto; de esta forma, somos corresponsables como sociedad y escuela hacia este joven, su desarrollo, sexualidades y vulnerabilidades en el ámbito docente. En las conclusiones, se apunta a la escuela como un instrumento de ciudadanía, en la que posicionarse como participante y cooperativa ante los niveles de vulnerabilidad de sus jóvenes, generará la posibilidad de comunicación, diálogo y reflexión que permee la interconocimientos en su vida diaria, así como el enfrentamiento al prejuicio.
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