Strategies to combat corruption in the angolan primary and secondary schools: pathways and perspectives

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/19843178172021e0016

Keywords:

education, corruption, teaching, government

Abstract

Education is the foundation of the growth and development of any society. In Angola it is no exception even though the country has achieved independence in 1975. The situation of corruption in the Angolan primary and secondary school is worrisome because it reduces the quality of teaching and causes disbelief of the school. Where there is corruption professionalism does not reach the desired levels. The research aims to (i) identify the factors that contribute to corruption; (ii) discussing public policies to combat corruption; (iii) propose ways to improve the civic and moral responsibility of schools in order to combat "schemes" of corruption. Using the bibliographic method, it was concluded that it is necessary for the Angolan Government to adopt educational policies that help improve the quality of education. It is important that the Government bet on the training of teachers with quality, improving the infrastructural conditions of schools that will decrease the demand for enrollment vacancies. Parents should take responsibility for the school by participating in the school process and by supporting teachers and students. Schools should receive full support from the Government so that education does not form functional illiterates.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Alexandre Antonio Timbane, University for International Integration of the Afro-Brazilian Lusophony

Pós-Doutor em Estudos Ortográficos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP (2015), Pós-Doutor em Linguística Forense pela Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC(2014), Doutor em Linguística e Língua Portuguesa (2013) pela UNESP, Mestre em Linguística e Literatura moçambicana (2009) pela Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique (UEM). É Licenciado e Bacharel em Ensino de Francês como Língua Estrangeira (2005) pela Universidade Pedagógica-Moçambique (UP). 

Agostinho Inácio de Andrade Alfredo, University for International Integration of the Afro-Brazilian Lusophony

Pesquisador angolano, Bacharel em Interdisciplinar em Humanidades, no Instituto de Humanidades e Letras da Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), campus dos Malês (BA).

References

ANGOLA. Constituição da República de Angola. Luanda, 2010.

ANGOP. Agência Angola Press. Angola tem 25 por cento de analfabetos. 17. Nov.2017.

ANGOLA. O perfil de Angola. Luanda: Portal Oficial do Governo de Angola. Disponível em: http://www.governo.gov.ao/opais. aspx. Acesso em: 4 mar. 2019.

ANGOLA. Constituição da República.Luanda: Assembleia Nacional, 2010.

ANGOLA, Código Penal. http://www.parlamento.ao/documents/506145/0/PROP.+LEI+C%C3%93DIGO+PENAL.p. Acesso em: 4 mar. 2019.

ANGOLA PRESS: Executivo prepara reformulação do sistema educativo. Youtube.16 outubro 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=q6Yi6LrXnlM. Acesso em 10 fev. 2018.

AFRICA21ONLINE. Ranking: países mais corruptos do mundo. Editoria Estudos. 13 ago.2018. Disponível em: http://www.africa21online.com/artigo. php?a=22487&e=Estudos. Acesso em: 4 mar.2019.

ANGOLA. 11 compromissos com a criança: para um futuro melhor, cuidemos da criança. V Fórum Nacional sobre a Criança. Luanda: Conselho Nacional da Criança, 2011.

ALVES, V. F. C.. Montesquieu: Republicanismo e Corrupção Politica. Princípios, Revista de Filosofia. p.185-216, maio/ago. 2017.

ABDULA, R. A. M.; TIMBANE, A. A.; QUEBI, D. O. As políticas linguísticas e o desenvolvimento endógeno nos PALOP. RILP. IV Série n.31, 2017, p. 23-46.

BREI. Z. A. A corrupção: causas, consequências e soluções para o problema. Revista de Administração pública. Rio de Janeiro, v.30, n.3, p.103-115, maio/jun., 1996.

BONFIM, F.C. J. O combate à corrupção nos ordenamentos jurídicos do Brasil e de Portugal. 101p. Mestrado em Direito, Ciências Jurídico-Económicas, Universidade do Porto, Porto, 2013.

EURONEWS. Lourenço mobiliza Angola para ‘combate feroz’ à corrupção e ao nepotismo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=U7TXj-tBzz0. Acesso em: 5 mar. 2019.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICAS. Resultados Definitivos do Recenseamento Geral da População e da Habitação de Angola. Luanda: INE, 2016.

FRADE, A.M.D. A corrupção no Estado Pós-colonial em África. Duas visões literárias. Porto: Centro de Estudos Africanos da Universidade Porto. 2007.

GASPAR, A. A educação formal e a educação informal em ciência. In: MASSARANI, L.; MOREIRA, I. de C., BRITO, F. (Org.). Ciência e público. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, 2002, p.171-183.

HOUAISS, A.; VILLAR, M. S; MELLO FRANCO, F.M. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Recenseamento geral de População. Luanda: INE, 2014.

KI-ZERBO, J. Para quando África. Entrevista com René Holenstein. Trad. Carlos Aboim de Brito. Rio de Janeiro: Pallas, 2006.

LEI DE BASE. Ministério da Educação. Lei de bases do sistema educativo. Lei 13/01, Luanda: Assembleia Nacional, 31 de dezembro de 2001.

LORENTE, V. Corrupção no Brasil e estratégias de Combate. Revista brasileira de estudos da função pública. Belo horizonte, ano 5, n.14, p 203-257, maio/ago. 2016.

LIBERATO, E. Avanços e Retrocessos da Educação em Angola. Revista Brasileira de Educação. Universidade Agostinho Neto. Luanda-Angola v.19, n.59, out./dez. 2014.

MANDELA, Nelson. Education is the most powerful weapon which you can use to change the world. Voices Rising. v.455, n.1, dec.2013. Disponível em: http://resdac.net/documentation/pdf/voice_rising_mandela.pdf. Acesso em: 31 jul. 2019.

MAYEMBE, N. Reforma educativa em Angola: A Monodocência no Ensino primário em Cabinda. 301p. Belo Horizonte, Faculdade da Educação da UFMG, 2016.

MIRANDA, F. L. Unificando os conceitos de corrupção: uma abordagem através da nova metodologia dos conceitos. Revista Brasileira de ciência política, nº 25, Brasília, jan./abr. 2018.

MARTINS, M. Corrupção: um mal a combater na democracia angolana. Justiça do Direito. v. 28, n. 2, p. 425-438, jul./dez. 2014.

MORAIS, R. Corrupção em Angola, branqueamento de capitais em Portugal e impacto sobre os direitos humanos. 2013. Disponível em: https:// www.makaangola.org. Acesso em: 5 set. 2018.

MOTA, C.G. Educação, contraideia e cultura. São Paulo: Globo, 2011.

NGULUVE, A. K. Política Educacional Angolana: organizações, desenvolvimento e perspectivas. São Paulo, SP: s.n 2006.

OLIVEIRA, S. de. Olhar a pobreza em Angola: causas, consequências e estratégias para a sua erradicação. Ciências Sociais. Unisinos v.48, n.1.p. 29-40, jan./abr. 2012.

PACHECO, L.; COSTA, P. TAVARES, F. O. História económico-social de Angola: do período pré-colonial á independência. Porto: CEPESE, 2018.

SUAPESQUISA.COM. População da Suécia. 2019. Disponível em: https://www.suapesquisa.com/paises/suecia/populacao.htm. Acesso em: 4 mar. 2019.

NAÇÕES UNIDAS. Angola Map. n. 3727, n. 4. Department of Field Support. ago. 2008.

TIMBANE, A. A.; FERREIRA, L. B. A família, a escola e o aluno: quem ensina o que e para quê? JORGE, W. J. (org.). Abordagens teóricas e reflexões sobre a educação presencial a distância e corporativa. Maringá: Uniedusul, 2019. p.198-214.

TIMBANE, A. A. VICENTE, J. G. Políticas públicas e linguísticos: estratégias e desafios no combate ás desigualdades sociais em Moçambique.Revista Brasileira de Estudos Africanos. v. 2, n. 4, p. 114-163, jul./dez.2017.

TPA ONLINE. Falta de vagas preocupa pais e encarregados de educação no Lubango, Huila. 2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GztEzHcqWfA. Acesso em: 4.mar. 2019.

UNICEF, Angola. Educação no OGE 2016. Disponível em: www.unicef.org/angola. Acesso dia 20 jan. 2019.

UNICEF/ANGOLA. O acesso a uma educação de qualidade é um direito. Luanda, 2015. Disponível em: https://www.unicef.org/angola/educacao. Acesso em: 4 mar .2019.

VELLUT, J-L. A bacia de Congo e Angola. In: AJAYI, J. F. A de. (org.). História geral da África, VI: África do século XIX à década de 188. Brasília: UNESCO, 2010. p. 343-376.

ZAU, F. Angola: Trilho para o desenvolvimento. Universidade aberto, cidade Lisboa: Ed Universidade Aberta, 2002.

Published

2021-12-02

How to Cite

TIMBANE, Alexandre Antonio; ALFREDO, Agostinho Inácio de Andrade. Strategies to combat corruption in the angolan primary and secondary schools: pathways and perspectives. Journal of Education, Arts, and Inclusion, Florianópolis, v. 17, p. e0016, 2021. DOI: 10.5965/19843178172021e0016. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/15114. Acesso em: 17 jul. 2024.