Incidência: o retrato no trabalho artístico e nas ações pedagógicas

Autores

  • Maristela Müller Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984317813022017220

Palavras-chave:

Artes, Pintura, Trabalho Artístico, Prática Pedagógica, Retrato,

Resumo

No presente relato de experiência pretende-se abordar questões relativas ao retrato enquanto vida e morte, presença e ausência, objeto e gênero artístico, prática artística e prática pedagógica. Não enquanto oposição, mas como contradição, em movimentos conflitantes que, ao mesmo tempo, se complementam em uma relação imbricada do viver. Na parte inicial do texto aborda-se um possível começo do retrato e sua relação com a morte, de acordo com Regis Debray (1994) e Didi-Huberman (1988) que discute os crânios de Jericó adornados, pintados, cuidados e separados dos corpos com base nos estudos de Georges Bataille. Passando pelos retratos funerários de Fayum, para se chegar ao gênero artístico denominado Retrato. A partir dos retratos conhecidos e reconhecidos na história da arte percebe-se a recorrência de rostos, de alguns traços e características que se assemelham entre as pessoas do passado e do presente. Esta percepção reflete na prática artística e, mais tarde, se converte em prática pedagógica que pode ser lida, vista e refletida a seguir.

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Publicado

01-08-2017

Como Citar

MÜLLER, Maristela. Incidência: o retrato no trabalho artístico e nas ações pedagógicas. Revista Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, v. 13, n. 2, p. 220–239, 2017. DOI: 10.5965/1984317813022017220. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/9586. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Relatos de Experiência