Bergson em cena

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102322018505

Resumo

Este artigo apresenta as noções de conhecimento intelectual, instintivo e intuitivo desde Bergson e os discute no campo da docência em teatro na educação básica. Metodologicamente, opera-se revisão crítica da literatura especializada, com fins de se encontrar fissuras nas proposições do filósofo que nos permitam pensar avanços para o campo da docência em teatro. Resulta desta iniciativa, que o conhecimento que buscamos em nossas proposições para o ensino de teatro é aquele tomado por Bergson como conhecimento intuitivo. Entretanto, ainda que seja o conhecimento intuitivo aquele almejado nas práticas de referência, ele é raro, de difícil acesso, e, no mais das vezes, exige experimentações intensas em relação ao conhecimento generalizado e abstrato proveniente da inteligência.

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Biografia do Autor

Juliano Casimiro de Camargo Sampaio, Universidade Federal do Tocantins/Licenciatura em teatro e PPG Letras

Professor Adjunto Doutor (Regime de dedicação exclusiva). Projeto Concluído. É Pós-Doutor em Educação (UNICAMP), Pós-Doutor, Doutor e Mestre em psicologia (USP) e Bacharel em Artes Cênicas (UNICAMP). Coordenador do Laboratório de Composição Poética Cênica, Narratividade e Construção de Conhecimento (CONAC), www.conac.net, e diretor do Eu-Outro Núcleo de Pesquisa Cênica. Atua como diretor teatral e de espetáculos de dança no Tocantins e no interior de São Paulo.

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Publicado

2018-09-11

Como Citar

SAMPAIO, Juliano Casimiro de Camargo. Bergson em cena. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 32, p. 505–518, 2018. DOI: 10.5965/1414573102322018505. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573102322018505. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Continuo