Pajubá: Justicia Estética y Patrimonio Inmaterial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101502024e0104

Palabras clave:

justicia epistémica, patrimonio inmaterial, Pajuba

Resumen

El texto posiciona a Pajubá, sociolecto de resistencia trans latinoamericana, en el marco de procesos de reconocimiento cognitivo y justicia epistémica. Teniendo en cuenta el trabajo realizado por el Grupo de Investigación 'Pedagogía de la Performance: visualidades de la escena y tecnologías críticas del cuerpo' (CNPq/UFSB) con el fin de inventariar Pajubá, analizamos cómo los preceptos y procesos de la UNESCO para la preservación del patrimonio inmaterial aplicar en este caso. Utilizando como clave las nociones de injusticia testimonial e injusticia hermenéutica (Fricker, 2023), evaluamos las dimensiones anticoloniales del Pajubá como formación de lenguaje, viéndolo en un viaje de justicia estética.

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Biografía del autor/a

Dodi Tavares Borges Leal, Universidade Federal do Sul da Bahia

Doutora em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e Licenciada em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Professora Adjunta do Centro de Formação em Artes e Comunicação da Universidade Federal do Sul da Bahia.

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Publicado

2024-04-28

Cómo citar

LEAL, Dodi Tavares Borges. Pajubá: Justicia Estética y Patrimonio Inmaterial. Urdimento, Florianópolis, v. 1, n. 50, p. 1–23, 2024. DOI: 10.5965/1414573101502024e0104. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25143. Acesso em: 4 dic. 2024.

Número

Sección

Dossiê Temático: Justiça Epistêmica em Artes Cênicas