Fricções e aproximações do ensino da arte na educação infantil: formação docente e arte contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614322022238Parole chiave:
Formação de professoras/es, Educação infantil, Ensino de arte, Arte contemporâneaAbstract
O artigo analisa, a partir da perspectiva histórico-cultural, questões pertinentes à formação inicial das/os professoras/es do Curso de Licenciatura em Artes Visuais – Integral (versão 2006), da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, e como essa formação reverbera nos modos de ensinar arte contemporânea na Educação Infantil que, em tempos de avanços tecnológicos significativos, tem redimensionado a forma das crianças produzirem e consumirem arte. Para tanto, realiza um estudo de caso a partir de entrevistas e diálogos com professoras desse segmento da educação básica. Fundamenta-se em Vigotski (2007) para abordar a perspectiva histórico-cultural no campo da psicologia, em Bakhtin (2010)), no campo da linguagem, e em Benjamin (2007) para pensar a criança. No campo do ensino da arte, apoia-se em Barbosa (2005) e em Cocchiarale (2006) e, para a formação de professores, em Fonseca da Silva (2019), em Foerste e Camargo (2019) e em Nóvoa (2009). Finaliza propondo uma aproximação entre a formação de professoras/es e a arte contemporânea, apresentando propostas educativas a partir de um ensino contemporâneo da arte para crianças pequenas.
Downloads
Riferimenti bibliografici
BARBOSA, A. M. Uma introdução à Arte/Educação contemporânea. BARBOSA, A. M. In: Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.
BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoiévski. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação, 34. ed. São Paulo: Duas Cidades, 2007.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017). Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf. Acesso em 24 de
julho de 2017, às 16h. p. 31-51.
BRASIL. Resolução CNE/CP 2/2019. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de abril de 2020, Seção 1, pp. 46-49.
COCCHIARALE, F. Quem tem medo da arte contemporânea. Recife: Massangana, 2006.
COCCHIARALE, F. O espaço da arte contemporânea. 2009. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/13092951/O-espaco-da-arte-contemporanea-FernandoCocchiarale. Acesso em: 25 Agosto 2021.
FOERSTE, G. M. S.; CAMARGO, F. M. B. A formação de professores no estado do Espírito Santo: mediações na licenciatura em artes visuais. Revista Espaço do Currículo (online). João Pessoa, v.12, n.3, p. 304-321, set/dez. 2019.
FONSECA DA SILVA, M. C. Políticas e currículo na licenciatura em artes visuais: pesquisas do Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Arte (OFPEA/BRARG). Revista Espaço do Currículo (online), João Pessoa, v.12, n.3,
p. 233-251, set/dez. 2019.
GÓES. M. S. Rupturas e resistências para um ensino contemporâneo da arte. Anais do VII Colóquio de arte e pesquisa dos alunos do Programa de Pós-graduação em artes da Universidade Federal do Espírito Santo - COLARTES: há um lugar
para a arte? Centro de Artes – UFES | Vitória/ES, 2019.
NÓVOA, A. Professores: Imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009.
ROCHA, J. Ensino (contemporâneo) da arte contemporânea – Similitudes e enfrentamentos entre metodologia e conteúdo. In: Anais do 27º Encontro da Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes plásticas. São Paulo, 2018. Disponível em: http://anpap.org.br/anais/2018/content/PDF/27encontroROCHA_Julia.pdf. Acesso em: 01 de abr. 2021.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2021 Margarete Sacht Góes, Angélica Vago Soares
TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade