Conversaciones y contagios: ¿qué ocurre en una escritura colectiva cruzada por los encuentros “sábados con Deleuze”?
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234615352023133Palabras clave:
Lectura, Escritura, “Sábados con Deleuze”, Prácticas artísticas, Investigacion en educaciónResumen
Este ensayo es el resultado de las reuniones del grupo de estudio “Sábados con Deleuze”, realizados de 2015 a 2019, la Universidade Federal de Santa Maria - RS/Brasil, con el objetivo de problematizar las conversaciones y contagios que desencadenaron los trabajos estudiados en el encuentro con las prácticas artísticas y la investigación en educación. Algunas imágenes componen el texto, dando expresión a los experimentos que se realizaron al respecto durante las reuniones de estudio. En un movimiento biografemático (BARTHES, 2003), esta obra fue producida por ocho manos, es decir, por cuatro singularidades pobladas por una polifonía de voces que resuenan y se señalan en este escrito como: 1º, 2º, 3º y 4º par de manos. Cada autor/a tejió su escritura y la envió a la persona siguiente, explorando regiones aún no imaginadas. Las zonas textuales resultantes de este procedimiento de escritura-lectura (CORAZZA, 2008) pretenden invitar al lector/a a explorar modos de ver, leer, escribir, vivir en la academia en interrelación con el arte y la filosofía como campos de creación.
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