Cartografía de prácticas colaborativas y participativas: desarrollos y facultades
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234615352023191Palabras clave:
Arte contemporáneo, Participación, Colaboración, PúblicoResumen
Este artículo analiza la multiplicidad de términos adoptados para caracterizar las prácticas artísticas colaborativas y participativas, por lo tanto, enumera las definiciones que surgieron a partir de la década de 1990 y sus particularidades. Este estudio se justifica tanto al sugerir un mapeo y una organización cronológica de estos estudios como de estos. formas de trabajar en el campo del arte, así como por valorar las especificidades de estos enfoques teóricos, distinguiéndolos: nuevo género de arte público, arte de los márgenes, arte comunitario, estética relacional, arte dialógico, arte intervencionista, socialmente arte comprometido, estética de emergencia, giro social, arte participativo, giro pedagógico y arte colaborativo. Entre los objetivos de esta investigación está reflexionar sobre el acercamiento del público con esta corriente de producción contemporánea, incentivada por varios autores ubicados en diferentes contextos locales. Para ello, se estableció un enfoque cualitativo y un levantamiento bibliográfico, abordando aportes de los principales teóricos, tales como: Suzanne Lacy, (1994), Bruce Barber, (1996), Deidre Williams (1997), Nicolas Bourriaud (1998) Grant H. Kester (1998, 2004, 2011, 2012), Jonas Ekeberg (2003), Claire Bishop (2006, 2008, 2012) e Reinaldo Laddaga (2006).
Descargas
Citas
BARBER, Bruce. Littoralist Art Practice and Communicative Action. Disponível em: http://www.brucebarber.ca/index.php/littorialist. Data de acesso: 03 de fev. de 2020.
BISHOP, Claire. Antagonism and relational aesthetics. October, vol. 110, pp. 51-80, Fall 2004.
BISHOP, Claire. Artificial Hells: Participatory Art and the Politics of Spectatorship. New York: Verso, 2012.
BISHOP, Claire. A virada social: colaboração e seus desgostos. Revista Concinnitas, ano 9, v.1, n. 12, 2008.
BISHOP, Claire. Participation. Cambridge; London: The MITPress & White chapel, 2006. Disponível em: https://monoskop.org/images/b/b1/Bishop_Claire_ed_Participation.pdf. Data de acesso: 03 de fev. de 2020.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
CAMERON, Dan. Sonsbeek 93. Disponível em: https://www.artforum.com/print/199309/sonsbeek-93-33730. Data de acesso: 16 de fev. de 2021.
CREAGH, Robyn e MCGANN, Sarah. Visual spatial enquiry: diagrams and metaphors for architects and spatial thinkers. Nova Iork: Routledge, 2019.
DECTER, Joshua e ZAHM, Olivier. Project Unité, Firminy. Disponível em: https://www.artforum.com/print/199309/project-unite-firminy-33735. Data de acesso: 16 de fev. de 2021.
EKEBERG, Jonas. Institutional Experiments between Aesthetics and Activism. In: HEBERT, S; KARLSEN, A. S. (orgs.). Self-Organized. London: Open Editions: 2013. Disponível em: https://politicasexpositivas.files.wordpress.com/2015/01/ekeberg.pdf. Data de acesso: 03 de fev. de 2021.
GONÇALVES, Mônica Hoff. A virada educacional nas práticas artísticas e curatoriais contemporâneas e o contexto brasileiro. 272 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Artes. Porto Alegre, 2014.
GRANT, Kester. Conversation Pieces: The Role of Dialogue in Socially-Engaged Art. Disponível em: http://camusf.edu/CAM/exhibitions/2008_8_Torolab/Readings/Conversation_PiecesGKester.pdf. Data de acesso: 17 de fev. de 2021.
GRANT, Kester. Interview with Grant Kester. Disponível em: http://martinkrennnet/the_political_sphere_in_art_practices/?pageid=1878. Acesso: 03 de fev. de 2020.
FOSTER, Hal. O retorno do real: A vanguarda no final do século XX. São Paulo: Cosac Naify, 2014.
LACY, Suzanne. Mapping the terrain: New genre of public art. Seattle: Bay Press, 1995. Disponível em: https://monoskop.org/images/7/7c/Lacy_Suzanne_ed_Mapping_the_Terrain_New_Genre_Public_Art_1995.pdf. Data de acesso: 06 de fev. de 2020.
LADDAGA, Reinaldo. Estética de la emergencia: la formación de otra cultura de las artes. Buenos Aires: Adriana Hidalgo Editora, 2006. Disponível em: https://artenocampo.files.wordpress.com/2013/10/laddaga_reinaldoestetica_de_la_emergencia.pdf . Acesso: 06 de fev. de 2020.
MÖNTMANN, Nina. Transforming Communities. Disponível em: http://www.heikejung.de/text-moentmann.pdf. Acesso: 03 de fev. de 2020.
PINTO, José Marcelino de Rezende. A teoria da ação comunicativa de Jürgen Habermas. Paidéia, FFCLRP, Ribeirão Preto, p. 77-96, Fev./Ago, 1995.
PODESVA, Kristina Lee. A Pedagogical Turn: Brief Notes on Education as Art. Disponível em: https://fillip.ca/content/a-pedagogical-turn. Acesso: 27 de mai. de 2021
ROGOFF, Irit. Turning. Disponível em: https://www.eflux.com/journal/00/68470/turning/. Acesso: 06 de fev. de 2020.
SCANLAN, Joseph. Culture in action. Disponível em: https://www.frieze.com/article/cultureaction. Acesso: 16 de fev. de 2021.
THOMPSON, Nato. Living as form: socially engaged art from 1991- 2011. In: BECKER, C. Microutopias: public pratice in the public sphere. 1. ed. Nova Iork: Creative Time. 2012.
WILLIAMS, Deidree. How the arts measure up: Australian research into Social Impact. Disponível em: https://arestlessart.files.wordpress.com/2016/11/1997-deidre-williams-how-the-arts-measure-up.pdf. Acesso: 14 de jul. de 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Julia Pereira de Souza, Denise Adriana Bandeira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade