Artes de resistir el plantationoceno: reflexiones en torno a una estética del aché
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614342022078Palabras clave:
Ontología del arte, Arte africana, Plantation, Aché, PluralidadResumen
Esta investigación parte de reflexiones a cerca de la Plantation en cuanto figura paradigmática y conceptual a fin de pensar en la reducción de la pluralidad ontológica de las expresiones artísticas en la modernidad. Implantada durante el régimen colonial europeo, la figura Plantation en el nuevo mundo modificó las formas de pensar, ver, cultivar y tejer relaciones, por ese motivo, una série de investigadores en las ciencias humanas nombraron ese nuevo régimen de Plantationcene. Partiendo de esas investigaciones y utilizando la creación de la categoría “arte africano” en ese período, se investigará como la Plantation cambia conceitualmente las relaciones del hacer artístico. Como contrapunto y posibilidad de resistencia, se defende miradas localizadas y endógenas sobre producciones artísticas y estéticas, en que se apresenta como ejemplo y posibilidad la estética del aché en sus imbricaciones con las artes iorubás y la producción mundial.
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