Ações fecundas com o cotidiano e a Arte Contemporânea na sala de aula

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234611252019146

Palavras-chave:

arte contemporânea, olhar, cotidiano

Resumo

O texto trata sobre a arte contemporânea em sala de aula através de propostas desenvolvidas em duas redes de ensino, uma na esfera estadual e outra no âmbito federal. O trabalho expõe investigação desenvolvida por professoras de arte as quais têm na arte contemporânea o seu mote de pesquisa. O escrito exibe considerações sobre o contexto da sala de aula em que a arte contemporânea se faz presente em sua disponibilidade de lidar com o cotidiano como em Certeau (2009) contemplando um endereçamento ao olhar da forma tratada por Didi-Huberman (1998).

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Beatriz Campos Vaz, Escola Estadual de Ensino Médio Frei Plácido - RS

Mestra em Artes Visuais, na linha de Ensino da Arte e Educação Estética, pela Universidade Federal de Pelotas. Graduada em Educação Artística - Habilitação Artes Plásticas e Especialização em Ensino de Artes Visuais pela URCAMP - Bagé - RS. Professora, no ensino fundamental e médio. Escola Estadual de Ensino Médio Frei Plácido em Bagé - RS.

Ana Lúcia Pereira Ferreira de Quadros, Instituto Federal Sul-rio-grandense

Mestra em Memória Social e Patrimônio Cultural, pela Universidade Federal de Pelotas. Graduada em Educação Artística – Habilitação em Artes Plásticas e especialista em História e Cultura Brasileira Contemporânea pela URCAMP – Bagé – RS. Atua como professora, no ensino médio técnico, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense – Câmpus Bagé – RS.

Referências

ALVES C. Seção Fogo Cruzado. O crítico de arte deve ou não ter contato pessoal com o artista? SELECT (ISSN 2236-3939), São Paulo, Edição 37, p.36-38, 2018.

ARCHER, M. Arte contemporânea: uma história concisa; tradução Alexandre Krug, Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Coleção a)

BARTHES, Roland. O rumor da língua. tradução de Mário Laranjeira. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção Roland Barthes)

BLANCHOT, M. A conversa infinita. tradução Aurélio Guerra Neto. São Paulo: Escuta, 2010. 152p.

BOURRIAUD. N. Estética Relacional. tradução Denise Bottmann. São Paulo: Martins, 2009. (Coleção Todas as Artes)

CANTON, K. Do moderno ao contemporâneo. Coleção temas da arte contemporânea, são Paulo: Editora Martins Fontes, 2009.

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: Artes do fazer; tradução Efraim Ferreira Alves. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

DELEUZE, G; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Tradução Bento Prado Jr e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, 1997.

DEMPSEY, A. Estilos, escolas e movimentos. tradução Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Cosac Naify, 2003. 304 p., 266 ilust.

DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. prefácio de Stéphane Huchet; tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1998. 264p. (Coleção TRANS)

HERNÁNDEZ, F. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

MALTA, M. A arte de expor cadeiras: modos de exibi-las, usá-las e olhar obras de arte. MODOS. Revista de História da Arte. Campinas, v. 1, n.2, p.124-144, mai. 2017.Disponível em: http://www. publionline.iar.unicamp.br/index.php/mod/article/view/763 DOI: https://doi.org/10.24978/mod.v1i2.763. Acesso em: 29 mai. 2018.

MEDEIROS, M.B. Pesquisa em arte, linguagem da arte. Ou como escrever sobre o pensamento como corpo inteiro. In: ANAIS DO ENCONTRO REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO DE PESQUISADORES EM ARTES PLÁSTICAS / Maria Luiza fragoso (organizadora). – Rio de Janeiro: anpap, 2014.

SANTAELLA, L. Leitura de Imagens. São Paulo: Cosac & Naify Edições, 2002.

Downloads

Publicado

2019-09-01

Como Citar

VAZ, Ana Beatriz Campos; QUADROS, Ana Lúcia Pereira Ferreira de. Ações fecundas com o cotidiano e a Arte Contemporânea na sala de aula. Palíndromo, Florianópolis, v. 11, n. 25, p. 146–161, 2019. DOI: 10.5965/2175234611252019146. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/13399. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção aberta