MODUS VIVENDI o Treatise de Cornelius Cardew

Autores

  • Gabriel Francisco Barboza Lemos Unesp - Instituto de Artes

DOI:

https://doi.org/10.5965/2358092516162016049

Palavras-chave:

notação gráfica, cornelius crew, música como linguagem

Resumo

O presente artigo visa especular acerca da indeterminação na poética de Cornelius Cardew (1936-1981), mapeando e levantando materiais teóricos que contribuam para a elaboração de possíveis vias interpretativas - através de uma abordagem da música como linguagem - do trabalho de composição realizado na década de 1960 pelo compositor. Para tanto, foi restringido o objetivo do texto a um estudo de caso de Treatise (1963-67), peça representativa das experimentações entre as pesquisas composicionais e suas soluções gráficas na obra de Cardew. A pesquisa também tangencia teorias da linguagem e da estética para sustentar os limites definidos para a análise, que se divide em dois momentos: a) Breve levantamento histórico do desenvolvimento das soluções gráficas para notações musicais não tradicionais no século XX, contextualizando historicamente a peça como parte integrante do debate sobre a notação; b) Delinear pontos de relação entre a poética de Cardew e a leitura da música como fenômeno de linguagem socialmente compartilhado.

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Biografia do Autor

Gabriel Francisco Barboza Lemos, Unesp - Instituto de Artes

Departamento de Música do Instituto de Artes - UNESP, Musicologia e Estética.

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Publicado

2017-09-16

Como Citar

LEMOS, Gabriel Francisco Barboza. MODUS VIVENDI o Treatise de Cornelius Cardew. Revista NUPEART, Florianópolis, v. 16, n. 2, p. 49–66, 2017. DOI: 10.5965/2358092516162016049. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/nupeart/article/view/8670. Acesso em: 20 dez. 2024.