Se essa bolsa fosse uma mulher: o dispositivo amoroso no espetáculo SóFridas
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034701292024361Palabras clave:
dispositivo amoroso, feminismo, gênero, teatro de objetosResumen
O artigo trata da análise do espetáculo SóFridas da Trip Teatro (Rio do Sul/SC), à luz de teorias de gênero, os feminismos e os dispositivos amoroso e materno (ZANELLO, 2020). Aborda a linguagem do Teatro de Objetos, ressaltando as metáforas e simbologias evocadas em cena. Observa os modos como a dramaturgia encontra ecos em histórias pessoais de diversas mulheres, corroborando com a ideia de que “o pessoal é político” (lema feminista) e entendendo o espetáculo como uma anti-tecnologia de gênero (LAURETIS, 1984), ao questionar padrões e condutas ligadas às mulheres.
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Links de vídeos:
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