Práxis da libertação: Figuras que animam a luta

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034702222020248

Resumo

Resumo: Em forma de entrevista, o grupo Ói Nóis Aqui Traveiz, de Porto Alegre, traz à pauta o contexto histórico e político de algumas das peças em que trabalharam ao longo dos anos, suas parcerias, referências e inspirações criativas. Como eixo das falas, sua relação com os recursos do teatro de animação utilizados em seus espetáculos e a potência transgressora que eles trazem.

Palavras-chave: Ditadura militar. Alegorias. Bonecos gigantes. Teatro de rua. Censura.

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Biografia do Autor

Tânia Farias, Ói Nóis Aqui Traveiz

Atriz, encenadora, figurinista, cenógrafa, dire- tora de arte e produtora teatral. Atuadora da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz desde 1994, coordena os projetos Escola de Teatro Popular da Terreira da Tribo e o Selo Ói Nóis na Memória e ASA - Atelier Sul de Atuação.

Paulo Flores, Ói Nóis Aqui Traveiz

Ator, diretor de teatro e educador, co-fundador da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (1978). Com o lema “Utopia, Paixão e Resistência”, Paulo Flores e a Tribo mudaram o fazer teatral nos anos 70 e até hoje utilizam da arte como uma grande experiência ritualística que busca trazer ao público, por meio de sensações reflexivas, uma mudança pessoal e social.

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Publicado

2020-07-29

Como Citar

FARIAS, Tânia; FLORES, Paulo; BALARDIM, Paulo; RECIO, Liliana Perez. Práxis da libertação: Figuras que animam a luta. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 22, p. 248–291, 2020. DOI: 10.5965/2595034702222020248. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/2595034702222020248. Acesso em: 21 nov. 2024.

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