Alfabetización y formaciónde los docentes/las literaturas: la experiencia del Grupo LEIAA

Autores/as

  • Selma Costa Pena Universidade Federal do Pará – UFPA – Belém/PA
  • Viviane Gislaine Caetano Universidade Federal do Pará – UFPA – Belém/PA
  • Douglas Almeida Oliveira Universidade Federal do Pará – UFPA – Belém/PA

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984723823512022190

Palabras clave:

formación docente, alfabetización discursiva, hacer un maestro

Resumen

El texto aborda, desde una concepción discursiva, la experiencia de formación de docentes/alfabetizadores, realizada en el Grupo de Estudio e Investigación en Lectura, Escritura y Alfabetización en la Amazonía (LEIAA), que tuvo lugar, especialmente en el período de la Covid -19 pandemia. Un grupo integrado por diferentes personas: docentes de educación superior, educación básica, educación infantil, futuros alfabetizadores, coordinadores pedagógicos, profesionales de las Letras, becarios, vinculados al Programa Institucional de Becas de Iniciación a la Docencia, un estudiante de maestría y undoctorando. del Programa de Post-Educación de la Universidad Federal de Pará, con trabajo en el área temática de alfabetización. Nuestro objetivo fue construir con los participantes un espacio de formación que permitiera redirigir experiencias para el análisis de lo vivido de manera consciente y crítica, para quienes saben invertir el orden de lo que ya se venía haciendo en la formación aligerada. cursos y buscan la íntima relación entre la teoría y la práctica. Los resultados de esta experiencia indicaronque el grupo de investigación constituyó un importante espacio formativo marcado por el compartir, por lo insólito, por la ausencia de certezas y por el aprendizaje mutuo entre formadores y alfabetizadores. Esta experiencia nos ha enseñado que los docentes son sujetos de formación; son sujetos con experiencias diversas y cada una de ellas relatadas nos hace investigar, estudiar, cuestionar, buscar juntos la mejor manera de comprenderlas. Los docentes nos provocan y nos desafían a desaprender y soltar nuestras “verdades” construidas durante tanto tiempo en nuestros procesos de formación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANDRADE, Ludmila. T. de. Entre fazer e dizer: atividade docente e práticas pedagógicas escolares, nos atos de escrita na formação. Revista Raído, Dourados, MS, v. 8, n. 16, p. 157-175, jul./dez. 2014.

ANDRADE, Ludmila. T. de. Múltiplos discursos, práticas e políticas na/da educação. Revista Communitas, Rio Branco, Acre. v. 2, n. 3. p. 75-86. Jan/Jul. 2018.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 5. ed. Trad. P. Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BORDIGNON, Lorita. H. C; PAIM, Marilane, M. W. O processo de aquisição da escrita pela criança: dialogando com Alexander Romanovich Luria https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/21008_9578.pdf 15/02/2022 e a incerteza. 6. ed. São Paulo, Cortez, 2009.

BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Diretoria de Estatísticas Educacionais (Deed), 2021. Disponível em: www.fadc.org.br/noticias/entenda-como-a-pandemia-impactou-a-educacao-no-brasil. Acesso em: 11 de março de 2022.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

FRANCO, Maria Amélia. Formação continuada de/para/com docentes: para quê? Para quem? In: IMBERNÓN, Francisco; NETO, Alexandre; FORTUNATO; Ivan (org.). Formação permanente de professores: experiências iberoamericanas. São Paulo: Edições, Hipótese, 2019. p. 96-109.

GARCIA, Regina; ALVES, Nilda. Conversa sobre pesquisa. In: ESTEBAN, Teresa; ZACCUR, Edwirges, (orgs.). Professora-pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de janeiro: DP&A, p. 15-31, 2002.

GOULART, Cecilia M. A Alfabetização em perspectiva discursiva: a realidade discursiva da sala de aula como eixo do processo de ensino-aprendizagem da escrita Revista Brasileira de Alfabetização – ABAlf, Belo Horizonte, MG, v. 1, n. 9, p. 60-78, jan./jun. 2019.

GOULART, Cecilia M. A. Perspectivas de alfabetização: lições da pesquisa e da prática pedagógica. Revista Raído, Dourados, v. 8, n. 16, p.157-175, 2014.

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

MAGALHÃES, Solange Martins Oliveira. Formação continuada de professores: uma análise epistemológica das concepções postas no Plano Nacional da Educação (PNE 2014-2024) e na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Revista Linhas, Florianópolis, v. 20, n. 43, p. 184-204, maio/ago. 2019.

MORTATTI, M. R. L. Os sentidos da alfabetização: São Paulo 1876/ 1994. São Paulo: UNESP, 2000.

NEVES, Lúcia M. O professor como intelectual estratégico na disseminação da nova pedagogia da hegemonia. REUNIÃO NACIONAL DA ANPED, 36, Goiânia, 2013. Anais [...]. Goiânia: ANPED, 2013. p. 1-15.

SCHÖN, Donald. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SMOLKA, Ana. L. B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 12. ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, 1988.

SMOLKA, Ana. L. B. Da alfabetização como processo discursivo: os espaços de elaboração nas relações de ensino. In: GOULART, Cecília. M. A.; GONTIJO, Cláudia. M. M.; FERREIRA, Norma. S. de A. (orgs.). A alfabetização como processo discursivo: 30 anos de “A criança na fase inicial da escrita”. São Paulo: Cortez, 2017. p. 23-46.

Publicado

2022-05-05

Cómo citar

PENA, Selma Costa; CAETANO, Viviane Gislaine; OLIVEIRA, Douglas Almeida. Alfabetización y formaciónde los docentes/las literaturas: la experiencia del Grupo LEIAA. Revista Linhas, Florianópolis, v. 23, n. 51, p. 190–214, 2022. DOI: 10.5965/1984723823512022190. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/22028. Acesso em: 30 jun. 2024.