PERFIL E DESFECHO CLÍNICO DE PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS EM UM SERVIÇO ESPECIALIZADO

Autores/as

  • Maiara Vanusa Guedes Ribeiro Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Camila Zanesco Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Greici F Berlezi Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Débora Tavares de Resende e Silva Universidade Federal da Fronteira Sul

DOI:

https://doi.org/10.5965/259464122219

Resumen

Identificar dados gerais de pacientes transplantados renais a partir de rodas de conversas, buscando conhecê-los e proporcionar interação entre ensino-serviço-comunidade. Estudo descritivo e observacional com abordagem quantitativa, na qual foram realizadas análises das rodas de conversas realizadas em um serviço especializado com pacientes pós transplante renal em acompanhamento ambulatorial. Foi observado que a maior parte dos transplantados eram do sexo masculino, com idade média 47,6 anos. Durante as conversas notou-se que a maioria realizou hemodiálise antes do transplante renal, e muitos possuíam tempo de transplante de até 60 meses. A doença primária da IRC com maior prevalência foi IRC não especificada, seguido por rins policísticos, mais que 70% dos pacientes receberam o rim de doador falecido e menos de um terço dos pacientes eram provenientes do município de Chapecó. Conclui-se que o método utilizado para abordar os pacientes foi importante e bem aceito, o que auxiliou na coleta dos dados, trazendo benefícios para os pacientes e para a clínica. Desta forma, ressalta-se que a clínica abrange a região Oeste de Santa Catarina e possui vínculo com o Sistema único de Saúde (SUS), juntamente com boa aceitação pelos usuários.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maiara Vanusa Guedes Ribeiro, Universidade Federal da Fronteira Sul

Discente do 8º período do curso de bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal da Fronteira Sul.

Camila Zanesco, Universidade Estadual de Ponta Grossa

EnfermeiraMestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Greici F Berlezi, Universidade Federal da Fronteira Sul

Discente do 8º período do curso de bacharelado em Enfermagem pela Universidade Federal da Fronteira Sul.

Débora Tavares de Resende e Silva, Universidade Federal da Fronteira Sul

Doutora em patologia. Docente na Universidade Federal da Fronteira Sul.

Citas

Martins, J. J., Albuquerque, G. L., Nascimento, E. R. P., Barra, D. C. C., Souza, W. G.

A., Pacheco, W. N. S. (2007). Necessidades de educação em saúde dos cuidadores

de pessoas idosas no domicílio. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, Abr-Jun;

(2): 254-62. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v16n2/a07v16n2.

Acessado em 10 de set. 2016.

Freitas, L. R. S. de., Garcia, L. P. (2012).Evolução da prevalência do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1998, 2003 e 2008. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 21(1):7-19. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v21n1/v21n1a02.pdf. Acessado em 10 de set. 2016.

Duncan, B. B., Schmidt, M. I., Polanczyk, C. A.,Homrich, C. S., Rosa, R. S., Achutti, A. C. (1993). Fatores de risco para doenças não-transmissíveis em áreas metropolitanas na região sul do Brasil: prevalência e simultaneidade. Rev Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v27n1/07.pdf. Acessado em 10 de set. 2016.

Pesquisa Nacional de Saúde-PNS. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE (2013). Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/PNS/2013/comentarios.pdf. Acessado em 10 de set. 2016.

National Kidney Foundation Guidelines. Am J Kidney Dis (2015). Disponível em: https://www.kidney.org/atoz/content/gfr. Acessado em 10 de set. 2016.

SBN. Sociedade Brasileira de Nefrologia (2014). Transplante Renal. Disponível em: http://sbn.org.br/publico/tratatamentos/transplante-renal/. Acessado em 10 de set. 2016.

Barbosa, J. C., Aguillar, O. M., Boeme, M. R. (1999). O significado de conviver com a insuficiência Renal crónica. R. Bras. Enferm., Brasília, v. 52, n. 2, p. 293-302. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v52n2/v52n2a16.pdf. Acessado em 10 de set. 2016.

Salomão, F. A. (2000). Transplante Renal. In: Pereira WA. Manual de Transplantes de órgãos e tecidos.2 d. Rio de Janeiro; Medsi; 493p.p.177-201

Campos, C. J. G., Turato, E. R. (2010).Tratamento hemodialítico sob a ótica do doente renal: estudo clínico qualitativo. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 5, n. 63, p.799-805. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n5/17.pdf. Acessado em 10 de set. 2016.

Luvissoto, M. M., Carvalho, R., Galdeano. L. E. (2007). Transplante renal: diagnósticos e intervenções de enfermagem em pacientes no pós-operatório imediato. Einstein. 2007; 5(2):117-122. Disponível em: http://apps.einstein.br/revista/arquivos/PDF/441-Einstein5-2_Online_AO441_pg117-122.pdf.

Acessado em 10 de set. 2016.

Kirchner, R. M., Löbler, L. L., Machado, R. F., Stumm, E. M. F. (2011) caracterização de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise. Rev enferm UFPE on line. 5(2):199-204. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/viewFile/1333/pdf_422. Acessado em 10 de set. 2016.

Sesso, R. C., Lopes, A. A., Thomé, F. S., Lugon, J. R., Watanabe, Y., Santos, D. R. dos. (2014). Relatório do Censo Brasileiro de Diálise Crônica. Bras. Nefrol, São Paulo, v. 36, n. 1. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-28002014000100048.

Acessado em 10 de set. 2016.

ABTO, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. (2015). Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado. Disponível em: http://www.abto.org.br/abtov03/Upload/file/RBT/2015/anual-n-associado.pdf. Acessado em 10 de set. 2016.

Publicado

2023-06-15

Cómo citar

GUEDES RIBEIRO, Maiara Vanusa; ZANESCO, Camila; BERLEZI, Greici F; TAVARES DE RESENDE E SILVA, Débora. PERFIL E DESFECHO CLÍNICO DE PACIENTES TRANSPLANTADOS RENAIS EM UM SERVIÇO ESPECIALIZADO. Ciudadanía en Acción: Revista Extensión y Cultura, Florianópolis, v. 2, n. 2, p. 19–30, 2023. DOI: 10.5965/259464122219. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/cidadaniaemacao/article/view/10951. Acesso em: 23 nov. 2024.