O ADOLESCENTE RESIGNIFICANDO SEU LUGAR NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: O TEATRO DO OPRIMIDO COMO FERRAMENTA PSICOEDUCATIVA

Autores

  • Antonio Carlos Barbosa da Silva UNESP - Universidade Estadual Paulista - Campus de Assis.
  • Marina Coimbra Casadei Barbosa da Silva Unesp - Pós-graduação Marília - bosista cnpq

DOI:

https://doi.org/10.5965/19843178912014123

Palavras-chave:

adolescência, subjetividade, teatro do oprimido, psicologia, educação

Resumo

O presente artigo é um retrato teórico e prático de uma pesquisa-ação educativa não formal que teve como objetivo analisar as transformações sofridas por jovens em estado de vulnerabilidade social que participaram de debates sociais em uma modalidade do teatro do oprimido – o teatro-fórum. A técnica do teatro-fórum foi defendida como recurso metodológico capaz de estabelecer um espaço crítico de ação/reflexão/ação sobre a realidade social vivenciada por estes jovens. Os debates postulados em algumas encenações teatrais foram analisados de forma crítica e pontuados a partir de referenciais teóricos de pensadores contemporâneos (Bauman, Augé, Boal) e analistas sócio-históricos (Bock, Aguiar, Ozella). Concluímos que essa ação resignificou as problemáticas sociais (violência, envolvimento com drogas, hiperconsumismo, pobreza, capital cultural etc.) junto a esses jovens. De um modo geral, o jovem através de uma construção coletiva pôde vivenciar novos processos de subjetivação e se abrir para possíveis mudanças e transformações sociais críticas em sua vida.

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Biografia do Autor

Antonio Carlos Barbosa da Silva, UNESP - Universidade Estadual Paulista - Campus de Assis.

doutor em psicologia, docente na área de educação, cultura e psicologia social.

Marina Coimbra Casadei Barbosa da Silva, Unesp - Pós-graduação Marília - bosista cnpq

mestranda em educação pela Unesp - Marília.

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Publicado

30-08-2014

Como Citar

BARBOSA DA SILVA, Antonio Carlos; BARBOSA DA SILVA, Marina Coimbra Casadei. O ADOLESCENTE RESIGNIFICANDO SEU LUGAR NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: O TEATRO DO OPRIMIDO COMO FERRAMENTA PSICOEDUCATIVA. Revista Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, v. 9, n. 1, p. 123–146, 2014. DOI: 10.5965/19843178912014123. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/4277. Acesso em: 20 nov. 2024.