Pedagogies magnetized by decolonial feminism in Higher Education: Study and Creation in Performing Arts

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103562025e0115

Keywords:

performing arts, higher education, pedagogy, feminism, decoloniality

Abstract

The alliance between feminist, decolonial, and anti-racist perspectives has enabled pedagogical experiments in Higher Education that, considering the intersectionality of social markers (race, gender etc.) and the effects of the coloniality of being and knowledge, transform ways of teaching and learning. Based on debates from the Seminar Curriculum, Decoloniality, and Teacher Education at the Federal University of the State of Rio de Janeiro in 2024, and on the analysis of teaching in Performing Arts courses, using theoretical foundations and concrete methodological examples, this reflection addresses the production of embodied knowledge that seeks to re-enchant classroom practices.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Camila Bastos Bacellar

Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestrado em Estudos Museísticos e Teoria Crítica pela Universidad Autónoma de Barcelona (UAB). Espanha. Graduação em Artes Cênicas pela UNIRIO

References

ANZALDÚA, Gloria. Borderlands/La frontera: the new mestiza (1987). 4ª Ed. San Francisco, CA: Aunte Lute Books, 2012.

ARIAS, Patricio G. Corazonar el sentido de las epistemologías dominantes desde las sabidurías insurgentes, para construir sentidos otros de la existencia. Calle 14: revista de investigación en el campo del arte. vol. 4, núm. 5, Bogotá: p. 80-94, 2010.

BOGART, Anne & LANDAU, Tina. O livro dos viewpoints: uma guia prático para viewpoints e composição. São Paulo: Perspectiva, 2017.

BACELLAR, Camila Bastos. Contribuições do feminismo decolonial para a arte feminista: ruas, corpos e outridões. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 52, p. 1–26, 2024. DOI: 10.5965/1414573103522024e0104. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25819. Acesso em: 15 set. 2025.

BACELLAR, Camila. À beira do corpo erótico descolonial, entre palimpsestos e encruzilhadas. In: BUARQUE DE HOLANDA, Heloisa. Pensamento feminista hoje: sexualidades no sul global. 1. ed., Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020, p.315-329.

BACELLAR, Camila. Para habitar o corpo-encruzilhada. 2019. Tese (Doutorado em Artes Cênicas) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.

BACELLAR, Camila. Entrevista concedida a Duda Kunhert et al. Palavra Forte – nas Artes. In: BUARQUE DE HOLLANDA, Heloisa (Org.). Explosão Feminista: arte, cultura, política e universidade. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p.75-238.

BACELLAR, Camila et al. Pedagogias feministas e de(s)coloniais nas artes da vida. ouvirOUver, Uberlândia, v. 13, n. 1, p. 24–39, 2017. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/ouvirouver/article/view/36982. Acesso em: 17 set 2025.

BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das letras, 2022.

BERNAT, Isaac. Encontros com o griot Sotigui Kouyaté. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.

CASTRO-GOMÉZ, Santiago. Decolonizar la universidad. In: CASTRO-GOMÉZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (comp.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, p.79-92, 2007.

COSTA, Cátia C. Teatro-Ancestral: Encruzas entre arte, vida e espiritualidade. 2024.245 f. Dissertação (Mestrado em Artes da Cena) - Universidade Federal do Brasil, Rio de Janeiro, 2024.

CURIEL, Ochy P. Construyendo metodologías feministas desde el feminismo decolonial. In: AZKUE, Irantzu et al (Ogg). Otras formas de (re)conocer: reflexiones, herramientas y aplicaciones desde la investigación feminista. País Vasco: Universidad del País Vasco; Hegoa, 2014.

ESPINOSA-MIÑOSO, Yuderkys. Una crítica descolonial a la epistemología feminista crítica. El Cotidiano, núm. 184, marzo-abril, 2014, pp. 7-12 Universidad Autónoma Metropolitana Unidad Azcapotzalco Distrito Federal, México.

ESPENISA-MIÑOSO, Yuderkys E.; GÓMEZ, Diana; LUGONES, María e OCHOA, Karina. Reflexiones pedagógicas en torno al feminismo descolonial. In: WALSH, Catherine (org.) Pedagogías Descoloniales. Prácticas insurgentes de resistir, (re) existir y (re) vivir. Quito-Ecuador: Ediciones Abya Yala, p. 403-441, 2013.

GOMÉZ-PEÑA, Guillermo; SIFUENTES, Roberto. Exercises for Rebel Artists, Radical Performance Pedagogy. Canada: Routledge, 2011.

GONZALEZ, Lélia. Racismo e Sexismo na cultura Brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje: Anpocs, 223-244,1984.

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade, Revista Tempo Brasileiro, (92-93), 69-82, 1988.

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, n. 5, p. 7-41, 2005.

HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

HOOKS, bell. Criando laços transfronteiriços. In: hooks, bell. Escrever além da raça: teoria e prática. São Paulo: Editora Elefante, 2022.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LANDER, Edgardo (org.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Buenos Aires: CLASCO, 2000.

NÚÑEZ, Geni. Perspectivas indígenas antirracistas sobre o etnogenocídio: contribuições para o reflorestamento do imaginário. Psicologia & Sociedade, v. 35, p. e277101, 2023.

LUGONES, María. Subjetividad esclava, colonialidad de género, marginalidad y opresiones múltiples. Pensando los feminismos en Bolívia. Politizar la diferencia étnica y de clase: feminismo de color. [s.n.] 2012, Disponível em: http://rcci.net/globalizacion/2013/fg1576.htm . Acesso em 15 set. 2025.

MOMBAÇA, Jota. Não vão nos matar agora. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2021.

MOTEN, Fred & HARNEY, Stefano. Sobcomuns: Planejamento fugitivo e estudo negro. Ubu Editora, 2024.

NASCIMENTO, Abdias do. Teatro experimental do negro: trajetória e reflexões. Estudos avançados, v. 18, p. 209-224, 2004.

NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

NASCIMENTO, Tatiana. Leve sua culpa branca para a terapia. Revista Omenelik 2 ato, São Caetano do Sul, maio de 2020. Disponível em: https://www.omenelick2ato.com/artes-literarias/leve-sua-culpa-branca-pra-terapia. Acesso em: 15 set. 2025.

OLIVEIRA, Érico José Souza De. Os invisíveis corpos negros das artes cênicas decoloniais: entre pesquisas, práticas culturais e currículos. Pitágoras 500, v. 14, 2024.

PINHEIRO, Bárbara Carine. Como ser um educador antirracista. São Paulo: Planeta, 2023.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento; Justificando, 2017.

RINALDI, Miriam. O ator no processo colaborativo do Teatro da Vertigem. Sala Preta, São Paulo, Brasil, v. 6, p. 135–143, 2006. DOI: 10.11606/issn.2238-3867.v6i0p135-143. Disponível em: https://revistas.usp.br/salapreta/article/view/57303. Acesso em: 15 set. 2025.

RUFINO, Luiz. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de Janeiro: Mórula Editorial, 2021.

SANDOVAL, Chela. Nuevas ciencias: feminismo cyborg y metodología de los oprimidos. In: TRAFICANTES DE SUEÑOS (ed.). Otras inapropriables: Feminismos desde las fronteras, p. 81-106, 2004.

SILVA, Denise Ferreira Da. A dívida impagável: uma crítica feminista, racial e anticolonial do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2024.

SILVEIRA, Juliana Carvalho Franco Da. Dramaturgia na dança-teatro de Pina Bausch. 2009.136 f. Dissertação (Mestrado em Belas Artes) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.

TENTEHAR, Zahy. Sou uma peça de teatro. São Paulo: N-1 editora. 2023. Disponível em: https://n-1edicoes.org/teatro-e-os-povos-indigenas/sou-uma-peca-de-teatro/ Acesso em: 15 set. 2025.

WALSH, Catherine (org.). Pedagogías Decoloniales. Prácticas insurgentes de resistir, (re) existir y (re) vivir. Tomo I. Quito-Ecuador: Ediciones Abya Yala, 2013, p.23-68.

Published

2025-12-18

How to Cite

BACELLAR, Camila Bastos. Pedagogies magnetized by decolonial feminism in Higher Education: Study and Creation in Performing Arts. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 56, p. 1–24, 2025. DOI: 10.5965/1414573103562025e0115. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/27927. Acesso em: 19 dec. 2025.

Issue

Section

Dossiê Temático: Currículo, Decolonialidade e Formação Docente nas Artes Cênicas