Bioescritas como dispositivo de construção dramatúrgica com adolescentes privados de liberdade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/14145731033920200120

Palavras-chave:

Adolescentes privados de liberdade, Bioescritas, Teatro do Oprimido

Resumo

Esta escrita apresenta parte da pesquisa de Mestrado em Ensino de Artes realizada com adolescentes privados de liberdade em cumprimento de medidas socioeducativas na Unidade de Atendimento Socioeducativo de Benevides (PA). Objetivou-se investigar o processo criativo do espetáculo O voo dos meninos-pássaros, que foi construído a partir das bioescritas dos adolescentes, e com base no Teatro do Oprimido. Essas grafias apresentam potências reflexivas desses jovens, os quais, com suas experiências de vida e visões de mundo singulares, convidam-nos a conhecer a realidade na perspectiva de quem está dentro da história. 

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Biografia do Autor

Marcelo Castro, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Ator, performer, diretor e produtor de Teatro. Licenciado em Letras pela Universidade Federal do Pará. Mestre em Ensino de Artes pelo Programa Pro- Artes UDESC/UFPA. 

 

Referências

BOAL, Augusto. O teatro como arte marcial. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.

DOWBOR, Fátima freire. Quem educa marca o corpo do outro. Fátima freire Dowbor; organizadoras Sonia Lúcia Carvalho, Deise Aparecida Luppi. 2, ed. São Paulo: Cortez, 2008.

SPOLIN, Viola. Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin. (tradução de Ingrid Dormien Koudela). São Paulo: Perspectiva, 2014.

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Publicado

2020-12-23

Como Citar

CASTRO, Marcelo. Bioescritas como dispositivo de construção dramatúrgica com adolescentes privados de liberdade . Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 39, p. 1–31, 2020. DOI: 10.5965/14145731033920200120. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/18879. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Dossiê temático: Artes da Cena atrás das grades