Aspectos cartográficos das peças Odisseia 116 e BR3

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103422021e0205

Palavras-chave:

Viagem, Dramaturgia, Cartografia

Resumo

Este artigo é uma análise do processo de escrita da dramaturgia Odisseia 116 a partir de uma viagem que durou seis dias de ida e volta de ônibus entre o Rio de Janeiro e o Ceará. A dramaturgia se estrutura sobre uma tríade: as características autobiográficas; a possibilidade de entrevistar pessoas e fotografar as paisagens em viagem e a Odisseia homérica, obra inspiradora dessa escrita. Uma cartografia surge como metodologia a partir da viagem e se consolida na dramaturgia. Dialogo com entrevistas cedidas por Antônio Araújo e Bernardo Carvalho sobre o espetáculo BR3. Nas considerações finais, aponto para três cartografias possíveis: a cartografia da viagem, a cartografia da dramaturgia e a cartografia da sala de ensaio.

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Biografia do Autor

Cleilson Queiroz Lopes, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Doutorando em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGT/CEART/UDESC). Mestrado em artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Riod e Janeiro (UNIRIO). Licenciado em Artes Cênicas pela UNIRIO. Professor do ensino médio de Artes na Escola Dr. José Gondin (Ceará).

 

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Filme:

Viajo porque preciso volto porque te amo. Direção: Karim Ainouz e Marcelo Gomes. Produção: João Vieira Jr. e Daniela Capelato. Duração: 75 min, 2009.

Publicado

2021-12-13

Como Citar

LOPES, Cleilson Queiroz. Aspectos cartográficos das peças Odisseia 116 e BR3. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 42, p. 1–21, 2021. DOI: 10.5965/1414573103422021e0205. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/20165. Acesso em: 21 nov. 2024.