Modelo Brasileiro de Maturidade para Cidades Inteligentes: análise dos Municípios do Estado de Santa Catarina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/276474710510201694

Palavras-chave:

sustenatbilidade, modelo de maturidade, cidades inteligentes, SIDMS

Resumo

Nunca antes tantas pessoas viveram em aglomerados urbanos e este fato requer que as cidades estejam preparadas para atender as demandas de serviços e de infraestrutura. Neste sentido, o objetivo do artigo é analisar o desempenho de seis cidades do estado de Santa Catarina com melhores índices de desenvolvimento sustentável, através do Modelo Brasileiro de Maturidade para Cidades Inteligentes, com dados obtidos por meio do Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Municipal Sustentável (SIDMS), promovido pela Federação Catarinense de Municípios (FECAM). Foram calculadas médias dos índices dos municípios para os domínios de educação, saúde e água, além da identificação dos indicadores que influenciaram nos resultados. 

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Biografia do Autor

Darlan Junckes, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Graduado em licenciatura em filosofia pelo Centro Universitário Internacional, UNINTER, Brasil.

Clarissa Stefani Teixeira, Universidade Federal de Santa Catarina

Pós-Doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

Mestra em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil.

Especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil.

Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil.

Professora da Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.

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Publicado

2023-05-12

Como Citar

Junckes, D., & Teixeira, C. S. (2023). Modelo Brasileiro de Maturidade para Cidades Inteligentes: análise dos Municípios do Estado de Santa Catarina. Revista Brasileira De Contabilidade E Gestão, 5(10), 94–102. https://doi.org/10.5965/276474710510201694

Edição

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INOVA

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