“Prefiro um filho morto do que um filho viado”: algumas implicações de quando a homofobia é familiar
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984724614272013178Resumo
A situação de discriminação e preconceitos já tem sido alvo de vários estudos a fim de produzir conhecimento e tentativas de superação dessa situação. No que diz respeito ao gênero e principalmente à orientação sexual, tem sido gerado algum debate e elaboração de materiais didáticos com o intuito de combater o bullying homofóbico, cujas dimensões no campo da formação em educação dos sujeitos vêm sendo cada vez mais estudadas. Observando com mais cuidado o âmbito privado busco visibilizar algumas famílias em que existe divergência de orientação sexual entre pais e filhos, para pensar alguns dos desdobramentos que afetam as relações e as possibilidades de conciliá-las ou não com os valores da rede social, círculo familiar e de parentesco e suas implicações nessas histórias de vida juvenis. Por isso busquei no aparato metodológico da Antropologia e no documentário “Quenda” o tratamento dado ao tema parentesco para analisar um pouco da trajetória de três jovens.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2014-02-28
Como Citar
HAMMES, Bruno dos Santos. “Prefiro um filho morto do que um filho viado”: algumas implicações de quando a homofobia é familiar. PerCursos, Florianópolis, v. 14, n. 27, p. 178–199, 2014. DOI: 10.5965/1984724614272013178. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724614272013178. Acesso em: 24 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos Dossiê
Licença