A estética relacional e a experiência estética do Hip-hop: o eu e o outro no fazer artístico
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234612272020310Palavras-chave:
hip-hop, educação, conhecimentoResumo
Este trabalho pretende introduzir o leitor ao conceito de estética relacional a partir de um relato de experiências como oficineiro no CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social e pesquisador da cultura hip hop em um espaço de ensino não formal. É um trabalho biográfico que analisa a trajetória do artista e reflete sobre conceitos de arte encontrados nas produções com hip hop. O texto se apresenta com um breve histórico da cultura hip hop nos Estados Unidos – onde os indícios apontam como o lugar onde nasceu á cultura – e também no Brasil. Foram utilizados autores como Nicolas Bourriaud que dialoga diretamente com os conceitos de estética relacional que é objeto de estudo neste artigo. Aborda a trajetória de um artista engajado no movimento cultural hip hop e como ele se reconhece a partir de sua própria produção. Analisa também, a existência da experiência estética contida nas oficinas de hip hop, que faz com o outro crie relações também com esta cultura. E também sobre os espaços de ensino, materiais e metodologias utilizadas nos encontros e como estes acabam fornecendo uma experiência estética relacional para os participantes.Downloads
Referências
BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2009.
__________________ Pós-produção: como a arte reprograma o mundo. São Pau-lo: Martins, 2009.
MOURA, Thiago, Resenha do rap. Pelotas: Bradamente Livros, 2017.
PILLAR, Analice. Leitura & releitura, Arte na escola. Porto Alegre, v. 1, n. 15, 1996.
RAMOS, Celia Maria Antonacci. Grafite & pichação: por uma nova epistemologia da cidade e da arte. CEART/UDESC, 2008.
____. Grafite Pichação & Cia. São Paulo: Annablume, 1994.
REY, Sandra. O meio como ponto zero. Porto Alegre: Universidade/UFRGS 2002.
RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
TAPERMAN, Ricardo.Se liga no som. São Paulo: Claro Enigma, 2015.
ARTHUR (2012). História do Rap.Disponível em: http://artuzinhu.tripod.com/id26.html. Acesso em: 19 de fevereiro de 2018.
BOROVA (2008). Origem do rap. Disponível em: http://origenrap.blogspot.com.br/2008/02/origem-do-rap.html. Acesso em: 16 de janeiro de 2018 RIBEIRÃO (2018) Origem do rap. Disponível em: http://carrocacultural.com.br/pai--do-hip-hop-jamaicano-kool-herc-vem-a-ribeirao-na-block-out/ Acesso em: 22 de fevereiro de 2018.
SOCIEDADE, Reféns (2011). História do Rap. Disponível em: http://artuzinhu.tripod.com/id26.html. Acesso em: 12 de janeiro de 2018.
TOPS, Sempre (2013). A origem do rap brasileiro. Disponível em: http://www.sem-pretops.com/curiosidades/a-origem-do-rap-brasileiro/. Acesso em: 19 de fevereiro de 2018.
Rhyme and Reason. Direção: Peter Spirer. [S.I]: Miramax, 1997. 1Dvd (94 min).
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Palíndromo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade